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Cidades INTRATERRENAS
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  Não se trata como pode parecer à primeira leitura de uma ideia meia estapafúrdia de Harry Potter ou  de qualquer profecia tipo fim do mundo. Não, trata-se somente de um pequeno filme a que qualquer um dos meus amigos pode ter acesso. E, se a matéria lhe interessar, perder alguns minutos a observar. O título é justamente Cidades Intraterrenas e consta, como é bom de ver, de cidades Terra dentro. É, claro está, uma «teoria espiritual», não uma questão científica que você e eu possamos ver com estes dois olhos que temos, apalpar com as duas mãos, observar em qualquer portentoso telescópio que em vez de ver para cima, vê para baixo. Vamos ao assunto.

Agartha é um contínente formado, segundo se refere, por uma rede com mais de 100 cidades intraterrenas, que se anunciam como tendo existência física e serem de luz. Mencionam-se as principais: Telos, que, afirma-se, ter um milhão e 500 mil habitantes. Diz-se que são os descendentes da Lemúria, continente submerso há milhões de anos. Situa-se no interior do Monte Shasta, Califórnia, Estados Unidos da América. Bom, o Monte Shasta existe.
Posid, outra cidade, tem um milhão e 300 mil habitantes, os sobreviventes da Atlântica, outra civilização arrasada. Refere-se que se situa nas planícies de Mato Grosso, Brasil.
Shonshe, 750 mil habitantes. É o refúgio da cultura huighur. Tratar-se-á de um ramo dos lemurianos que terão escolhido constituir as suas próprias colónias. Situa-se no Himalaia e, ao que se afirma, a sua entrada é protegida por um monastério.
Rama, é o que resta da cidada índia localizada perto de Jaipur e terá um milhão de habitantes.
Shingw serão os sobreviventes dos aigures.
Telos, cujo significado será «comunicação com o espírito». Apresentará uma forma de domo e será constituída por  cinco níveis. O primeiro nível concentrará o comércio e a administração, além de um templo com formato de pirâmide com capacidade para 50 mil pessoas. Nos arredores situar-se-ão os complexos de entretenimento, uma torre de comunicações e um aeroporto, escolas, restaurantes e muitas residências. Os pavimentos são calcetados (seguramente não é calçada portuguesa), existindo elevadores de comunicação em todos os níveis, usarão trenós eletromagnéticos (nada de renas) e naves para as suas viagens interdimensionais. Os restantes níveis comportarão residências, manufacturas, áreas de lazer, etc. A agricultura utilizará uma avançada tecnologia designada como hidropónica que produz alimentos para toda a cidade e ainda com sobras suficientes para ser trocadas com outras cidades. Todos aqui serão vegetarianos há 12 mil anos e, portanto, toda a agressão e matança foi eliminada. E mais: qualquer dieta que não esta leva ao envelhecimento e à morte. Refere-se que em Telos se vive tanto tempo quanto se desejar dado que os intraterrenos não foram concebidos para envelhecer e morrer. Será o pensamento que produzirá a vida e a morte, juventude ou envelhecimento. O pensamento é a força criadora.
No quinto nível, que será o mais profundo de Telos, estarão preservados plantas e animais, incluindo aqueles que foram extintos na superfície (não referem dinossauros). Os animais que eram carnívoros passaram a ser vegetarianos, ou seja, não há predadores.
Mas há mais, segundo se refere: uma grande quantidade de cidades intraterrenas que estarão ligadas por túneis circulando aí combois de alta velocidade, que formarão aquilo que se convencionou designar como a Confederação de Agartha. E uma singularidade deveras impressionante, que, se existisse à superfície, não haveria o caos das dívidas soberanas do planeta e das contas públicas portuguesas. E qual é a singularidade: NÃO existe dinheiro! Que maravilha! Todas as necessidades da população são providas. E como? Para aquilo que não é essencial existe um elaboradissimo sistema de troca. São, ao que se afirma, muitos os dialetos, pelos vistos. Variam de cidade para cidade, porém, o que se poderá considerar o idioma oficial chama-se solara maru e o inglês.

Estas são reflexões (e muitas outras) que poderá conferir se se der ao trabalhar de ver o pequeno filme. Porém, não será talvez conveniente começar a escavar à procura delas. É capaz de não encontrar grande coisa. Se tal fosse possível, os americanos já tinham construído uma retroescavadora gigante.Ah, só mais uma coisa: todos são lindos. Não existe um único mal enjorcado. 
E, isto é o melhor: chegaremos lá. Um dia.



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