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Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas - Crítica
(Marcelo Forlani)

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Aventura / Fantasia
Direção: Rob Marshall
Roteiro: Ted Elliot, Terry Rossio
Elenco: Johnny Depp, Penelope Cruz, Geoffrey Rush, Ian McShane, Kevin McNally, Sam Claflin.
Novamente embarcamos em mais uma aventura ao lado do incansável e irrefreável Capitão Jack Sparrow, mesmo depois de toda a tempestade sem sentido enfrentada na viagem ao Fim do Mundo.
O objetivo agora é a Fonte da Juventude, cujo mapa está em posse de Sparrow, que por sua vez está preso nos calabouços do Rei George II, em Londres. A sequência inicial ambientada na capital inglesa é bem elaborada, divertida, cheia de ação e muito bem coreografada por Rob Marshall, o novo diretor da franquia. O plano de fuga arquitetado por Jack serve para relembrar o público da genialidade que seu estilo sempre-bêbado esconde.
O próximo passo é descobrir quem está se fazendo passar por Jack Sparrow e espalhando o boato de que o pirata está recrutando marujos para voltar a navegar. É lá no escuro bar no cais londrino que Jack vai encontrar mais ação para a sua espada e, finalmente, um pouco de romance encarnado na bela Angelica. A relação entre os dois é antiga, cheia de amor e ódio, e será esclarecida ao longo do filme. O que Jack não sabia é que ela é filha do temido Barba Negra, que surge pela primeira vez em cena de forma imponente, a ponto de fazer o mais carismático dos piratas da Disney se encolher no convés.
Outra fato desconhecido por Jack  é que para fazer o mapa valer a pena, não basta saber onde fica a tal fonte. É preciso saber como fazê-la funcionar. Para isso, os piratas vão precisar de uma sereia, dois cálices e muita agilidade para despistar os soldados das coroas inglesa e espanhola, que também estão atrás da mesma coisa, cada um com um objetivo diferente.
Tentando evitar as confusões do terceiro Piratas do Caribe, cada  detalhe desta nova trama é explicado em seus pormenores, de forma muito didática. Assim ficamos sabendo que Barba Negra e Angelica querem chegar lá para enganar a morte; Barbossa  quer vingança contra aquele que o deixou perneta; e os espanhois e ingleses travam uma desimportante rixa religiosa que nada acrescenta à trama e poderia ter ficado de fora sem prejuízo algum.
Para não perder a possibilidade de um romancezinho na história, agora que Elizabeth  e Will se acertaram, entram  em cena o religioso Philip e a sereia Syrena. A presença dos dois é muito mais ornamental do que a do casal anterior. Aqui, o protagonista é mesmo Jack Sparrow, que diga-se, fica ótimo no 3D. Os cenários das florestas e as cenas aquáticas funcionam muito bem para dar a profundidade tridimensional e as espadas e outras coisas que vão na direção da tela fazem o resto.
Sabendo que o terceiro filme da franquia ficou muito aquém dos dois primeiros, o produtor Jerry Bruckheimer resolveu apostar no certo, sem colocar em risco suas moedas de ouro. Por isso, o quarto filme da série dá voltas, sobe, desce, pula de penhascos, brinca de leve com o sobrenatural, mas acaba no mesmo lugar. Os fãs certamente vão gostar de tomar mais um porre de rum ao lado de Sparrow, já esperando no cinema o quinto capítulo, que a cena pós-créditos deixa claro que virá.



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