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A FERRAMENTA JAMAIS CONHECIDA
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 No blogue Amor por Gaia, Neal Walsch, o autor do célebre livro Conversas com Deus, escreve um artigo intitulado «A Ferramenta Jamais Conhecida».
O primeiro ponto a merecer a atenção do autor é a «criação pessoal» na perspetiva de quando ela está emperrada na vida das pessoas. E qual é o conceito de «criação pessoal»? São todos os aspectos que pretendemos, segundo Neal, ver materializados na nossa vida. Obviamente que não está no seu pensamento, julgo eu, criar «milionários excêntricos», isso é nas telas publicitárias, do que se trata aqui é de uma energia que se pode atrair através daquilo que a pessoa seleciona em modo íntegro.
Assim, a frio, parece uma charada, uma espécie de «banha da cobra» de difícil compreensão e que não merecerá a atenção dos leitores do Shvoong. Mas é capaz de não ser bem assim. Tudo parece resumir-se a uma questão que é: ter um único pensamento conscientemente positivo, que não julgue nada nem ninguém. A materialização depende, segundo refere o autor, disso. Trata-se, afirma, de um processo que funciona a tempo inteiro, sempre, mas para que funcione há que parar a mente relativamente a todos os turbilhões que normalmente a avassalam de ideias, de projetos... que de positivo têm muito pouco.

Para conseguir os resultados desejados (em modo íntegro, recorda-se), há, na perspetiva de Neal, uma técnica infalível que consiste, portanto, em acabar com os julgamentos que fazemos dos outros pela sua aparência. Não se pense que tal é tarefa fácil, basta lembrarmo-nos do que pensamos do colega de trabalho, do chefe, do diretor, do vizinho, do amigo, da mulher do amigo... Ui! De facto, é mesmo um milagre se conseguirmos parar de julgar.
Ora bem, quando se põe termo ao ato de julgar instântaneo (olha lá como vem vestido!), aquele que está no nosso ADN, acaba-se com uma postura, uma forma de estar na vida, um comportamento automático que dispara. E como é que se consegue tal coisa que, justificamos, nem sequer se faz por mal? O truque, refere-se, é mover o seu pensamento para a gratidão. E isto parece ainda mais complicado. Como é que nos podemos mover e agradecer a Sócrates? Mas há outras gratidões. Neste caso, cada um sabe das suas, mas seguramente existem. E voltemos ao tal pensamento positivo. De uma forma menos complicada, acredito que possa mover montanhas ou, pelo menos, ajudar a subi-las, dado que pode desconstruir pessimismos gradualmente. Por alguma razão estamos sempre a repetir aos outros «pensa positivo» ou «vê o lado positivo da coisa», havendo mesmo os mais  arrojados que dizem «abre a tua mente». Pois. Se calhar, esses são os que já se moveram. Os que acreditam no karma, nas vidas passadas, nas energias positivas, na espiritualidade do ser humano! E esses fazem parte de uma seita, de uma coisa esquisita... Neal Walsch escreve para esses, não para os outros, os intelectuais, inteligentes, graduados na ciência! É uma opinião. Mas mesmo os céticos dizem de vez em quando: «Olha que o diabo não está sempre atrás da porta!»
Por mim, permitam-me, acho que vale a pena experimentar o pensamento positivo, o não julgamento, a gratidão... ainda que tal pareça um moralismo inadequado.



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