Campanha anti-racismo
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O autor dessa campanha que é muito conhecido no mundo futebolístico o jogador francês denominado Thuram queixando de ser vitima de racismo num restaurante belga aquando da sua deslocação a Bruxelas para a promoção de uma campanha anti-racismo. Quem diria!
O mesmo foi impedido de entrar na casa de banho do referido restaurante em Bruxelas, onde se encontrava a fazer a segunda refeição do dia com o nome de La Paix, por um empregado do mencionado estabelecimento, relatado pelo jornal " Le Soir".
Alegadamente e com argumentação de que as instalações estariam "reservadas a clientes", atitude esa considerada pelo ex-futebolista o mais internacional francês, de discriminatória e incrédula.
Evidentemente que, na opinião do ex-atleta tinha a ver com a cor da sua pele, tendo regressado à sua mesa e abandonado imediatamente o restaurante "chocado".
Na opinião de um responsável que se apurou, esse afirmou que fora apenas um mal-entendido. "Não sabiam que ele era um cliente nem o reconheciam".
É de lastimar esse tipo de procedimento e reprovável tal comportamento, sem fundamento e argumento inexplicável do que se passou com ele e que tem estado a passar frequentemente no dia-a-dia, não só em Bruxelas com essa figura pública, mas com muitas pessoas que pela cor da pele muitas vezes sentem-se discriminadas por toda essa Europa.
Quanto mais dizem que não há racismo aí é que reside internamente o ódio e o menosprezo pelos outros de origem estranha e da sua pigmentação. A estranheza é que se o mesmo não fosse cliente, então o tal restaurante é público ou será uma casa familiar? E no dinheiro também há diferença entre preto e/ou branco? O mesmo não se encontrava nesse restaurante a mendigar de certeza!
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