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É a falência da família ?
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Há tempos discute-se sobre a influência da modernidade e da tecnologia no seio de nossas famílias. A competitividade, a globalização, o marketing, termos tão em moda e tão latentes, em detrimento da família, da fraternidade etc vêm provocando uma dura transformação no conceito mundial desta instituição.
Se dissecarmos o assunto, falaremos de nossos jovens, que são abruptamente apresentados à sociedade do consumo, da busca pelo sucesso a qualquer custo e do sexo. Na verdade, desde muito pequenino, somos "moldados", por uma "mão" bastante adestrada, a querer mais e mais; os pais, coitados, fazem das "tripas coração" para atender os desejos inflamados das suas "crias" e, por conta disso, labutam horas e horas, fazendo reduzir ou anular aquele convívio com seus jovens herdeiros tão recomendado pelos modernos pedagogos. Estes, no entanto, cumprem seu papel científico de recomendar e recomendar, mas o "braço" do sistema parece fazer valer a máxima: uma andorinha só não faz verão.
O cotidiano do jovem global é responsável por torná-lo, em muitíssimos casos, almas "vagantes", sem o rumo ou as rédeas de um pai "pastor de ovelhas". Brinco, mesmo diante de um assunto tão sério, ao chamar esses jovens de "cascas ambulantes", produtos da captura de suas "almas" por um mercado veroz.
Os nossos pais, genitores, criadores, infelizmente, ficam de mãos atadas ao estarem inseridos em uma sociedade que sacrifica o convívio familiar em benefício da própria família; paradoxal, não acham ? Inevitavelmente, a importância da mídia, especialmente internet e tv, é muito grande; ressalto a importância, única e exclusivamente, circunstancial, ou seja, não digo que é o método mais eficiente na formação do jovem, mas é o que temos de real acontecendo.
Logo, mesmo ainda não sendo pai - tenho um sobrinho e uma afilhada lindos -, opino sem medo de errar, diante de um inexorável domínio do "braço forte e mão não tão pouco amiga" - o mercado -, que o Estado deve participar mais ativamente do controle do conteúdo que é veiculado em nossos lares, quaisquer que sejam os veículos; deixemos o pensamento hipócrita de que estaríamos regredindo a uma situação pretérita de ditadura e opressão, uma vez que esta liberdade de expressão, do jeito explorado pelo poder do Mercado (boquinha da garrafa, Funk do senta-senta, muito sexo ou sexo sem critério), vem aproveitando-se da ausência dos pais para orientar seus filhos a serem consumistas, alienados culturalmente, sem escrúpulos ou tarados por sexo.



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