O Grande Gatsby. Scott Fitzgerald
(F. Scott Fitzgerald)
O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, é mais do que uma história sobre a ascensão de um homem à riqueza. É também uma história de amor, mesmo que por vezes tosca, do encontro entre aqueles que "têm" e os que "não têm". A que a flexão verbal "têm" se refer? Amor. Poder. Dinheiro. Respeito. Reputação. Tom e Daisy, não importa o quanto podiam ser terríveis como um casal, formavam um par quase perfeito, numa situação em que um era o reflexo do outro. Já Gatsby e Daisy, esses personagens de mundos tão distintos, eram completamente diferentes um do outro: um que não consegue se desvencilhar do passado e o outro fixado no presente; um com nada a perder, enquanto o outro com tudo perder. Não importava quanta fortuna e dinheiro ele tinha, quantas festas luxuosas e badaladas ele oferecia: ele simplesmente nunca poderia ser o amante de que ela precisava. Como consequência, ele nunca a poderia te, assim como ele talvez jamais poderia alcançar esse ideal de amor, essa quimera inatingível. Ao ler essa obra, o leitor pode querer considerar as seguintes questões: será possível duas pessoas de mundos diferentes ficarem juntas? Quão importante é a reputação quando se considera o amor? Quais são as implicações de classe na luta pelo amor? O que acontece quando o "dinheiro velho" já não é o único dinheiro e como o "dinheiro velho" reage? Estas questões a considerar irão reforçar a compreensão do livro. Também proporcionarão temas interessantes para a redação de artigos e trabalhos escolares. Aproveite a sua leitura.
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