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O Historiador
(Ellizabeth Kostova)

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Num emaranhado imenso de romances e novelas históricas que se tornaram moda, primeiro com o sucesso de O Nome da Rosa, e mais recentemente, com o interesse despertado em redor de alguns aspectos menos luminosos da história religiosa da Cristandade e do seu confronto com os seus inimigos, reais ou imaginários, internos ou externos, graças a O Código Da Vinci, é difícil encontrar uma obra que nos consiga prender a atenção mesmo quando o tema rapidamente parece não nos interessar muito.
O Historiador fala, em diversos níveis/épocas da narrativa, da busca obsessiva encetada por alguns estudiosos em torno da figura real de Drácula, rei da Valáquia no século XV, inimigo dos Otomanos, e figura mítica pela sua crueldade.
Em torno da hipótese rocambolesca de Vlad Tepes, o seu nome histórico, se ter efectivamente transformado num vampiro imortal, com poderes supra-naturais, entramos num universo estranho em que os personagens se movem por interesses algo mirabolantes que os levam a atravessar grande parte do continente europeu, dos anos 30 aos anos 70, com destaque para a zona balcânica e da Ruropa de Leste, na demanada do verdadeiro local onde estaria enterrado Drácula, o Empalador.
Apesar de, neste simples termos, o livro dificilmente me conseguir convencer a lê-lo, a verdade é que aguentei as 700 páginas da edição inglesa sem excessivo sofrimento e, ao fim de uns dias, já com curiosidade em relação ao desfecho.
O que, para o tipo de literatura em causa, misto de ficção histórica e thriller gótico, foi uma verdadeira proeza.



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