História e cultura asteca
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No começo, os astecas estavam em um estágio cultural igual a de seus vizinhos, mas após sua expansão militar e dominação de outras tribos, eles se tornaram os mais cultos das áreas próximas ao seu império. Não porque evoluiram culturalmente, mas porque destruiram outras culturas ao redor.
Na cultura asteca, sacrifícios humanos eram as práticas principais, diziam que sangue humano era o que fazia o Sol nascer todo dia, como um alimento para mantê-lo vivo. Era comum ver centenas pessoas sacrificadas num dia só. No alto de pirâmides, os sacrifícios eram realizados por ser um local próximo dos deuses, o coração do(a) sacrificado(a) era erguido aos céus em honra aos mesmos. Esse rito afetava até mesmo a agricultura do milho, pois achavam que as colheitas dependiam de uma dose regular de sangue através de sacrifícios.
Quando não estavam em guerra, os astecas travavam algumas batalhas como campeonatos para capturar vítimas. Eles lutavam com armas que não matassem seus oponentes, porém, mutilação era válido.
O declínio dos astecas começou com a chegada de Cortés a América, Montezuma II -o Imperador Asteca- achava que o espanhol era a personficação de Quetzalcóatl, e por isso o recebeu com presentes.
Mas mesmo com tanta hospitalidade, os espanhóis atacaram e massacraram os astecas, tomando Montezuma II como refém, o imperador porém, foi assassinado por revoltosos astecas que não aceitavam sua postura passiva diante da selvageria espanhola. Cuauhtémoc, sobrinho de Montezuma, assumiu o governo e resistiu aos espanhóis, mas mesmo reorganizados, os espanhóis tiveram reforços de povos escravizados pelos astecas, e juntos, destruiram Tenochtitlán -capital imperial- e o Império foi derrotado.
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