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Origem DAS DOENÇAS
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  Para que possamos compreender a cura espiritual e a importância dessa para os pacientes, temos antes que entender como surgem as doenças segundo o Vale do Amanhecer, como elas influenciam na vida das pessoas e quais são os tratamentos empregados no Vale para que os pacientes se recuperem.
 
Mas antes de qualquer coisa temos que saber o que é uma doença? Doença é um estado de anormalidade física ou psíquica. A ciência que trata das doenças é a Patologia. Um dos ramos da Patologia chama-se Etiologia, ou ciência das causas, que considera a origem das doenças nos agentes biológicos, nas profissões, na insalubridade e em outros fatores desconhecidos.
 
Fora da ciência, na observação comum, qualquer pessoa pode perceber que os estados psicológicos também produzem doenças. Por sua vez, as alterações psicológicas tanto podem ter sua origem num fato expresso conscientizado, como num fato inconsciente.
 
Para o mediunismo, todas as doenças têm sua origem no plano invisível, na dimensão envolvente do plano físico. O espírito não tem doenças, mas pode ser o portador delas. Ao reencarnar, ele traz na sua memória as lembranças de outras encarnações e se liga, pelos corpos invisíveis, aos déficits energéticos de sua cota, e procura fazer o ressarcimento.
 
As “doenças físicas” são distúrbios provocados por algum acidente, excesso de esforço ou exagero alimentar, entre outros, que fazem com que um ou mais órgãos não funcionarem como deveriam, criando uma indisposição orgânica.
 
As “doenças espirituais” são aquelas provenientes das vibrações das pessoas. Segundo os informantes, o acúmulo de energias nocivas em nosso perispírito gera a auto-intoxicação fluídica. Quando estas energias descem para o organismo físico, criam um campo energético propicio para a instalação de doenças físicas que afetam todos os órgãos vitais.
 
Essas energias nocivas que provocam as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações anteriores, que se mantém no perispírito enfermo enquanto não são drenadas. Em cada reencarnação, já ao nascer ou até mesmo na vida intra-uterina, podemos trazer os efeitos das energias nocivas presentes em nosso perispírito, que se agravam à medida que as pessoas acumulam mais energia negativa na encarnação atual.
 
A cada pensamento, emoção, sensação ou sentimento negativo, o perispírito imediatamente adquire uma forma mais densa e sua cor fica mais escura, por causa da absorção de energias nocivas. Durante os momentos de indisciplina, o homem mobiliza e atrai fluidos primários e grosseiros, os quais se convertem em um resíduo denso e tóxico, afirma a doutrina do Vale do Amanhecer.
 
Devido à densidade, estas energias nocivas não conseguem descer de imediato ao corpo físico. E vão se acumulando no perispírito. Com o passar do tempo, as cargas energéticas nocivas que não forem dissolvidas ou não descerem ao corpo físico formam manchas e placas que aderem à superfície do perispírito, comprometendo seu funcionamento e se agravando quando a carga deletéria acumulada é alimentada com desatinos da existência atual.
  
 A medicina explica que, no organismo do homem, desde seu nascimento físico, existem micróbios, bacilos, vírus e bactérias capazes de produzirem várias doenças humanas. Graças à quantidade ínfima de cada tipo de vida microscópica existente, eles não causam incômodos, doenças ou afecções mórbidas, pois ficam impedidos de terem uma proliferação além da “cota mínima” que o corpo humano pode suportar sem adoecer. No entanto, quando esses germes ultrapassam o limite de segurança biológica fixada pela sabedoria da natureza, motivados pela presença de energias nocivas no corpo físico, eles se proliferam e destroem os tecidos de seu próprio “hospedeiro”.
 
Por outro lado, a recuperação do espírito enfermo só poderá ser conseguida mediante a eliminação da carga tóxica que está impregnada em seu perispírito. Embora as pessoas já estejam arrependidos de seus atos e dispostas a uma reação construtiva no sentido de se purificar, não podem se subtrair dos imperativos da Lei de Causa e Efeito. Para cada atitude corresponde um efeito de idêntica expressão, impondo uma retificação de aprimoramento na mesma proporção, ou seja, a pessoa tem que usar de um esforço para repor as energias positivas da mesma maneira que despende esforços para produzir as energias negativas que se acumulam em seu perispirito:
 
Esses espíritos denominados de “elitrios” possuem um ódio imenso e ficam só aguardando a oportunidade de se vingar, e assim podem ficar por milênios. Quando chega o momento do reajuste, do acerto de contas com o espírito que o levou a essa condição, eles voltam para o plano físico e começa a exercer sua ação deletéria. Na maioria das vezes, nascem com o espírito de quem vai cobrar a divida. Enquanto o recém-nascido vai se formando como ser humano, o elítrio permanece incubado, dormente. 
 
A doença causada pelos “elítrios” pode estar situada em qualquer parte do corpo. Também pode ser verificada a presença de mais de um espírito no mesmo paciente. A forma sutil de sua atuação faz com que, a princípio, os sintomas sejam imperceptíveis. Ele vai se firmando e quando chega o momento começa a sua atuação. A partir daí o paciente é levado ao médico, já sem recursos. A aderência de um elítrio tanto pode ser em termos musculares como em centros nervosos e medulares. Sua ação, entretanto, se faz sentir em todo o organismo, pois absorve as energias do paciente, assim afirmam os médiuns.

Referências Bibliograficas:

GOMES, Karine M. A dádiva da cura espiritual no Vale do Amanhecer. Monografia. UECE: 2006



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