Espermiogênese & Espermatogênese
(J. Laurence)
Espermiogênese & Espermatogênese
Espermiogênese é a fase de especialização do espermatozóide. Cada espermatide perde grande parte de seu citoplasma e desenvolve o flagelo. No inicio do flagelo, peça intermediária ou colo, encontram-se as mitocôndrias. Existem controvérsias nesse ponto: Seriam varias mitocôndrias ou apenas uma disposta de forma a dar impressão, em corte, de muitas.
Esses organóides fornecem energia para o movimento flagelar. Os espermatozóides são leves e móveis podem deslocar-se em direção ao ovócito II.
Na cabeça do espermatozóide há o acrossoma. No núcleo são encontrados os cromossomos paternos. Esse numero é um processo continuo durante toda a vida, iniciando-se na puberdade.
Em uma ejaculação há cerca de trezentos milhões de espermatozóides.
Espermatogênese
O processo de espermatogênese acontece nos túbulos seminíferos dos testículos, duas glândulas localizadas, nos mamíferos, em uma bolsa pendente fora da cavidade abdominal, a bolsa escrotal.
As espermatôgonias (2n) sofrem mitoses, garantindo uma grande quantidade de gametas no futuro. Do crescimento resultam espermatócitos.
O espermatócito I sofre a divisão I de meiose, resultando em dois espermatócitos II ( n duplo). Cada espermatócito II sofre a divisão II da meiose, formando duas cromátides (n simples).
Ao final cada espermatogonia originará quatro espermatides. A meiose corresponde ao período de maturação.
Cada espermatide se diferencia e origina um espermatozóide (n simples). Essa diferenciação é a espermiogênese.
Fonte: Laurence. J. Biologia: Ensino Médio, Volume Único / 1o edição _ São Paulo: Nova Geração, 2005
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