Desindustrialização no Brasil
(DCI)
A matéria do DCI sobre “FALTA DE CONDIÇÕES DE COMPETIR ABRE ESPAÇO PARA A DESINDUSTRIALIZAÇÃO NACIONAL” considera a indústria nacional como vitima, esquecendo serem eleitores, do executivo e legislativo, e serem representados por associações e federações da cada categoria (indústria ou mercado), que devem pressionar o governo.A conhecida como iniciativa privada no Brasil é a área com menos iniciativa no país. Pois, é mais comum encontrar empresários reclamando do país, que deveria ser governado por eles. Nem utilizam recursos criados pelo governo como manter o dinheiro de exportação fora do país para pagar importações. Recurso, que o governo constatou somente 5% utilizarem um ano após a divulgação.Iniciativa no Brasil vem do exterior quase sempre, como as rápidas mudanças nas leis e regulamentações para:- cachorro-guia para cegos, pouco utilizado no mundo e principalmente sem origem ou treinamento ou busca de utilização no Brasil;- desbloqueio de celular, divulgado pela marca Oi na publicidade como um crime dos concorrentes para tentar ganhar novos clientes, mas sem grande efeito final, optando por comprar as concorrentes de telefonia.O item “Fases” da matéria menciona dois momentos para mudar a situação, incentivo a indústria e reformas fiscal, tributaria e trabalhista.Lembrando, que estas reformas foram oferecidas, nos modelos solicitados, no primeiro ano do governo FHC, em final de 1994, quando as indústrias não lideraram o apoio do povo para aprovar. Deixaram os corruptos de partidos como PT lutarem contra, mantendo os cargos fantasmas, enorme, ineficaz e a cada dia mais cara maquina administrativa, necessitando de altos impostos para se justificar. Estas reformas não devem ser aguardadas, mas implementadas. Com projetos de lei, pressão das associações de empresários, baixo-assinado do povo se necessário e imposição de condições e prazos.O item “Inovação” da matéria trata do governo incentivar opções nacionais. Algo importante para plantar um futuro, que precisará de maior envolvimento das empresas com a educação onde originará os profissionais e projetos do futuro.Este envolvimento não é muito encontrado na indústria de empresários nacionais. Principalmente nas indústrias estrangeiras como as unidades de SENAI com indústria automobilística estrangeira e o exemplar modelo em Piracicaba da Escola Técnica Federal, FATEC e indústria Hyundai juntas.O futuro do Brasil depende de quem planta, indústria estrangeira para suprir matriz, filiais e mercados no exterior, empresário brasileiro visando exportação ou empresa visando mercado interno forte, com preços e salários justos, que geram equilíbrio de taxa de juros e inflação.
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