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Os nossos medos
(Vittorino Andreoli)

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Numa sociedade complexa e incerta como esta em que vivemos, além de temores relacionados a ameaças específicas concretas – as ameaças de uma competição cada vez mais exasperada e de uma violência generalizada - há temores da imaginação, produzidos por cada um com semblante de demônios, que limitam e assustam ainda mais que os perigos reais. O imaginário e os fantasmas que cria, cujo papel é muitas vezes negligenciado, assumem um peso sempre cada vez maior na vida quotidiana, privando o medo da sua função de mecanismo de defesa para transformá-lo num inimigo que se revolta contra nós. Exactamente ao medo, este ponto crucial na existência do homem moderno, é dedicado o novo ensaio de Vittorino Andreoli, já desde há décadas um incontestado especialista dos segredos da mente. Na sua análise detalhada e sistemática toma distâncias do paradigma que vê os seres vivos como um mero resultado de um processo de adaptação ao ambiente circundante. Distinguindo entre o mundo exterior e o mundo interior, Andreoli explica, de facto, como é este último (o mundo interior) a afetar mais o indivíduo: só confrontando-nos a fundo com o "universo dentro de nós", podemos aprender a conhecer as angústias que nos roubam a vida, para tentar exorcizá-las e derrotá-las.Vittorino Andreoli é um dos mais autorizados psiquiatras italianos. Suas últimas obras não-ficção são: Cartas ao Futuro (2008), A Vida Digital (2007), O Homem de Vidro (2008) e A Fadiga de Crescer (2009).



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