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Onde habitam as emoções. A felicidade e os lugares onde vivemos
(Mario Botta; Paolo Crepet; Giuseppe Zois)

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Desde que o homem existe, há necessidade de um abrigo: a história da casa e dos espaços em que as pessoas se movem, trabalham, se divertem, é também a história da humanidade. Diante do caos e do trabalho duro do nosso viver, repensar a cidade como um lugar onde poder ser feliz pode parecer uma utopia. Crepet e Botta, no entanto, mostram que é possível. Este livro contem de facto uma necessária e actual reflexão a duas vozes que cruza e re-interpreta o mapa das áreas urbanas, para que todo cidadão possa, finalmente, viver um tempo não só produtivo, mas onde emoções e riqueza sejam instrumentos de nova convivência.A correlação entre espaços urbanos mal concebidos e infelicidade é bem conhecida. O psiquiatra Paul Crepet e o arquiteto Mario Botta, em conversa com o jornalista Joseph Zois, projectam o percurso ideal e real dos lugares onde vivemos em busca não de uma vida alienada, mas uma vida alegre todos os dias: a casa, as escolas, os escritórios, os bares, os espaços para brincar e fazer desporto, os hospitais, os locais de culto, a prisão, as estradas, os cemitérios.As nossas emoções, de facto, dependem também, e, sobretudo, dos espaços onde passamos o nosso tempo: as cores, a luz e a organização dos ambientes podem criar isolamento, bem-estar, desconforto, estimular criatividade ou tédio, a começar no lugar mais negligenciado e mais essencial para o crescimento de cada geração: a escola. Um psiquiatra e um arquitecto percorrem estradas diferentes, mas no fim encontram-se no lugar onde desenham, viajam e habitam as emoções. E da curiosidade mútua nasce uma nova rota ; a viagem começ a quase por acidente, mas tem um a meta comum: projetar as emoções, o magma de sentimentos, impressões, emergências do mundo interior que acompanha a vida de cada um de nós.Como se acende uma emoção? É efé mera ou permanente? Estritamente pessoal ou compartilhada ? Enquanto, podemos dizer que a arquitetura nasce com o homem, para a psicologia é difícil argumentar a mesma coisa. O homem primitivo, em certo sentido, vivia já numa realidade arquitetónica , aquela original e natural da caverna , que fornecia respostas à necessidade de abrigo e segurança. Necessidades que , como muitas outra s da alma humana, a psicologia e a psiquiatria começaram a investigar e explicar só muito recentemente. ...



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