Falsa Impressão
O Jeffrey Archer está aparecendo tarde. Está vindo depois de ressucitar de suas prisões desastrosas, e está usando uma tela de fundo de 9 por 11 que é pouco para satisfazer os fãs.
Este é um Jeffrey Archer que nenhuma vida ou reputação, nem medidas nem padrões, tinha fixado o autor mais cedo, para ele trabalhar.
Seguindo um historiador de arte e um agente de FBI na estada curta deles pelo globo, previne uma fraude de arte importante, e traz um impostor que posa como um banqueiro reservado. Oferece excitação e caminhos tortuosos que já bate as mortes oferecidas em dúzias de outros livros... E na mesma quantidade de linhas.
O recente 11 de setembro é usado como um ponto de partida, mas não é a linha principal do enredo - uma estratégia duvidosa, que não traz em si mesma um muito bom gosto, quando você inclusive percebe que o autor faz esta menção, para atrair um pouco... De atenção não merecida.
É posto um frio assassino cortador de gargantas, que só cria confusão, sem realmente contribuir para qualquer excitação.
De fato, todos os personagens são tão vulgares que você, por hipocrisia, acredita que este Jeffrey Archer seja o mesmo Jeffrey Archer que poderia ter deixado impressões indeléveis em um par de páginas.
Falsa Impressão realmente!
O enredo é previsível; o supense é algo proveitoso somente ao autor, que se revela supérfluo. E você continua desejando saber uma coisa; por que o historiador, um artista, não se manteve fora destas coisas que realmente não são concernentes?
Dê nesta obra, UMA SENHORA RÉ.
Leu Código Da Vinci? Se você não tem nada melhor... Se ocupe com ele.
Tradução livre:
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