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O monge, o executivo e o estudante ludibriado: uma
(José Luis Felicio Carvalho; Frederico Antonio A. Carvalho)

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Os cursos de graduação em administração reúnem o maior contingente de estudantes universitários em todo o sistema
superior de ensino no Brasil. Por outro lado, desde o surgimento das primeiras escolas, o processo de formação dos
futuros gestores e gerentes brasileiros vem sendo alvo de críticas contundentes, mesmo por parte de acadêmicos da área.
Essas críticas se referem não somente à mercantilização do ensino superior em administração, como também às
consequências, para praticantes e estudantes, da emergência do fenômeno pop em gestão. A desordem perscrutada nesta
pesquisa relaciona-se à dificuldade apresentada por alunos de administração quanto à distinção entre livros populares de
gestão, livros esotéricos e livros de autoajuda, bem como ao debate sobre as consequências advindas de uma
incapacidade de se estabelecer uma clara distinção entre esses três gêneros literários. Ao analisar os resultados de uma
pesquisa de campo conduzida em uma universidade pública situada na cidade do Rio de Janeiro - cujos dados foram
coletados por meio de questionários e submetidos a tratamento estatístico não-paramétrico -, foi possível destacar as
relações entre os três tipos de literatura, no que se refere à percepção dos alunos. Os resultados, que servem como alerta
para aqueles que se preocupam com o ensino e com a disseminação do conhecimento em administração no Brasil,
indicam que os futuros administradores não parecem distinguir se estão lendo livros de autoajuda, esotéricos ou de popmanagement.



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