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Fome, entenda o fenômeno
(Vania dos Santos Nunes - Revista Saúde)

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Antes de a barriga roncar, uma série de hormônios começa a se movimentar no organismo. Um hormônio chamado grelina é produzido no estomago no momento em que ele se encontra vazio. Ele manda um sinal para o hipotálamo, estrutura do cérebro responsável pelo controle do apetite, que avisa o corpo: está na hora de comer!
Quando nos alimentamos o nível de grelina cai. Ela pode tornar animais e seres humanos mais sensíveis a cheiros, isto porque ela estimula o bulbo olfativo, região do cérebro que decodifica odores.
Um prato bonito e um pouco de apetite e começamos a salivar. Motivo: a visão e o cheiro da comida instigam algumas áreas do cérebro, que acionam as glândulas produtoras de saliva.
O jejum prolongado é acompanhado por aquele barulho que soa na barriga. Ele acontece quando os músculos do estomago vazio começam a remexer. Os movimentos empurram o ar para a válvula pilórica, estrutura que divide o estomago e o intestino delgado, causando os roncos.
Quando comemos, as células de gordura que compõem o tecido adiposo liberam uma substancia chamada leptina. Quando ela está em alta, nos sentimos satisfeitos, quando cai, surge à vontade do “lanchinho”. Por regular a fome, a leptina influencia a perda ou ganho de peso. Algum tempo depois da refeição, as taxas de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas que põe a glicose para dentro das células, ficam baixas – sinal de que o corpo aproveitou toda a carga de energia. Quando o hipotálamo sente falta de insulina no sangue, emite um alerta sobre a necessidade de comer. Então. vamos tomar um lanche?



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