A guerra contra o terrorismo e a questão petrolífera
(Julian Padilha Villar; maxmusintelectus.blogspot.com)
A guerra contra o terrorismo foi a maneira encontrada pela superpotência norte americana de ampliar seus horizontes imperialistas. Visando seus próprios interesses, e nada mais, os Estados unidos, dispondo de um vasto arsenal de guerra, se acha no direito de agir como e quando lhe é conveniente.
Quem impôs verdadeiramente a guerra foi o próprio Estados Unidos, ao querer se auto coroar como única superpotência global, e não aceitando regras que são prejudiciais aos seus interesses. A única ameaça ao futuro da humanidade são esses lideres que, como bush, crêem ter poderes iluminados e ilimitados, e assim concluindo que devem exercer o papel de pai do cenário internacional.
Também os Estados Unidos se auto denomina o exemplo de democracia no mundo, exemplo esse que, por bem ou por mal, os países que eles resolverem invadir deverão seguir. A invasão do Iraque iniciada em 2003, serve de base para avaliarmos o quanto é mimada essa superpotência e, como não poderia deixar de ser, também interesseira. Alegando autodefesa, os norte americanos destruíram a nação iraquiana, transformaram seu cenário político num caos, tudo isso alegando o bem do país, mas querendo mesmo o petróleo.
Agora o que se percebe é que a China vindo a se estabelecer como nova potência geopolítica e econômica, os Estados Unidos não suporte tal agouro e parta para o ataque, iniciando assim uma guerra nuclear no cenário global e com conseqüências catastróficas a humanidade.
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