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Stress pós-traumático
(Rocio Laffon; Gustavo Domínguez; Jeremy Coplan)

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O Stresse Pós-Traumático é uma patologia resultante da exposição a um acontecimento tido como traumático (como os acidentes ou episódios de violência).A patologia encontra-se referenciada na Classificação Internacional das Doenças (CID, revisão n.º 10), da Organização Mundial de Saúde, e na publicação da American Psychiatric Association (DSM, número IV).Após a ocorrência da experiência já mencionada, ela é psicologicamente experenciada de modo insistente (por exemplo, através de pesadelos ou reactividade biológica). Tal provoca um evitamento persistente dos estímulos associados com o trauma (como lugares e pessoas possivelmente com ele relacionados). O sujeito apresenta sintomas de embotoamento da reactividade geral (ex. desinteresse em realizar actividades que antes eram significativas e prazeirosas) e sintomas persistentes de aumento da activação/atenção (como a hiper-vigilância) – as quais se encontravam ausentes antes do trauma.Para que se faça o diagnóstico, os sintomas já mencionados têm de ter duração superior a um mês, bem como causar mal-estar significativo ou deficiência no funcionamento social, ocupacional ou qualquer área importante.Para além de uma sintomatologia fóbica, os doentes têm mais propensão para desenvolver outras patologias como: Transtorno de Pânico, Agorafobia, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Fobia Social, Fobia Específica, Transtorno Depressivo Maior, Transtorno de Somatização e Transtornos Relacionados a Substâncias. O início e especificação dos sintomas podem ser dados por três indicadores diagnosticados medicamente: patologia aguda (duração dos sintomas inferior a três meses), crónica (duração dos sintomas igual ou superior a três meses) - com especificação sobre se o início é tardio (ocorrência dos sintomas em tempo igual ou superior a seis meses em relação à situação stressora).No que respeita à incidência do Stresse Pós-Traumático no eixo HHS , supõe-se que a patologia pode estar determinada pela hiperactividade do sistema opióide, assim como por uma desregulação crónica do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal, expressa por níveis plasmáticos muito baixos de cortisol. As investigações efectuadas levam, então, os cientistas que estudam esta matéria a pensar na existência de uma debilidade do sistema neuro-endócrino.



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