BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Formas de cair e outros poemas
(Sandro Ornellas)

Publicidade
O texto a seguir tem a intenção de divulgar o livro “Formas de cair e outros poemas”, do poeta Sandro Ornellas (2011). O primeiro parágrafo, que descreve a obra, foi transcrito de página da editora Letra Capital e o segundo da página pessoal do próprio poeta. Trata-se de produção poética relevante e renovada. Os links para as duas páginas estão abaixo do texto que se segue."Formas
de cair [& outros poemas] é um livro de poemas que pretende contar três histórias, sem deixar ao
mesmo tempo de possuir poemas que funcionam isoladamente. A primeira parte,
chamada 'Romance deformação', traz poemas cujo ponto de vista é de um sujeito
de fronteiras, num país como o Brasil, onde se explicitam cada vez mais as
tensões sociais e raciais. Daí ele se sentir 'uma mistura uma fundura / uma
montagem adúltera de tudo' e por isso se denominar 'clandestino' que 'forço
fronteiras / não me detenho / não confio nem sou confiável / de mim desconfio
de mim me desvio / cruzar fronteiras é meu ofício / minha dupla vida única /
minha única dupla morte'. A segunda parte, intitulada 'Urbi et orbi', trata de
espaços urbanos, sobretudo de uma Salvador não turística, uma 'cidade de olhos
e mãos a vigiar estrangeiros / se afogando nas águas que alagam rugas nos
rostos', e com grandes doses de violência simbólica e real, 'cujos turistas /
testemunham / sob seus bonés / o impossível fim', mas que também faz parte de
um Brasil em que 'algo de podre parece viver / nesse país de sorriso fácil / e
sangue nos dentes / queimando a carne / em banho-maria / o valor venal da terra
e do corpo / seu cheiro de morte a frio e a fogo / fazem os pulmões tossir suas
moedas'. Por fim, a terceira parte, 'Formas de cair', tematiza sutilezas nos
relacionamentos com outras pessoas e como a poesia participa dessa questão,
porque 'o poema ensina a cair' (mote repetido várias vezes nos textos dessa
parte) no inferno-abismo que é sempre o outro e porque 'As convenções são o
trono / das perversões mais severas'." (Letra Capital) "Sandro Ornellas,
1971, nasceu em Brasília-DF. Escreve e publica poemas e artigos em revistas e
ensaios sobre literatura moderna e contemporânea, especialmente poesia
portuguesa e brasileira, em periódicos especializados. Publicou três livros de
poemas,Simulações (1998), Trabalhos do corpo(2007) e Formas de cair (2011). Atualmente mora em Salvador-BA, onde escreve e ensina Literatura
Portuguesa e Estudos Comparados entre Literaturas de Língua Portuguesa no Instituto de
Letrasda Universidade Federal da Bahia." (página pessoal de Sandro Ornellas)



Resumos Relacionados


- Marantologia

- Procurando A Poesia: Poemas De Carlos Drummond De Andrade E De Carlos Alberti E Músicas Dos Índios Q

- Espumas Flutuantes

- Farewell

- Farewell



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia