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A mídia e o dom de iludir
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A Rede
Globo – e a mídia de maneira geral – usa uma técnica para se apropriar
do feito
dos outros e com isso angariar simpatias dos telespectadores e da
população em geral. Foi o caso da
prisão do traficante Nem da Rocinha, feita pela Polícia Militar do Rio
de
Janeiro, comandada pelo secretário José Mariano Beltrame, que está
fazendo um
trabalho excepcional para a segurança do Rio. Quem assistiu a cobertura
que o
Jornal Nacional e o Programa Fantástico deram ao assunto foi alvo dessa
tentativa de manipulação, que se dá por meio de um texto altamente
emocional,
de uma edição cuidadosa de falas e imagens e do culto a “heróis do
povo”.




A Rede
Globo, que não contribuiu jamais para o combate ao tráfico no Rio de
Janeiro;
que jamais moveu uma palha para levar educação e programação de alto
nível para
as populações pobres do Rio; que sempre se associou à parte podre da
política,
à parte podre das Polícias Militar e Civil, à parte podre do Judiciário
tentou
pegar carona no sucesso da parte profissional e competente da PM carioca

aquela que recusou propina de R$ 1 milhão para não revistar o carro que
dava
fuga ao traficante mais procurado do País.





Recentemente,
a Globo também tentou pegar carona no caso da juíza Patrícia Acioli,
assassinada
por policiais militares bandidos, em Niterói. A juíza perdeu a vida
porque teve
coragem de enfrentar criminosos fardados, pagos pela população para
defendê-la.
Já a Globo (e a grande mídia de maneira geral) sobrevive exatamente
desses
esquemas que reúnem bandidos profissionais e bandidos escondidos por
trás de
funções públicas. Haja vista as milícias cariocas, instaladas nas
favelas sob a
proteção de políticos amigos da Rede Globo e de outros meios de
comunicação
tradicionais.





A mesma
Globo que agora festeja a prisão do maior traficante da Rocinha, como se
a TV
tivesse colocado seu pescoço no risco para realizar essa prisão, é a
mesma
emissora que fez editoriais contra a prisão do banqueiro Daniel Dantas
pela
Polícia Federal, após Dantas ter tentado subornar delegado federal com
R$ 1
milhão para retirar seu nome de inquérito sobre crimes de lavagem de
dinheiro,
entre outros. Foi a Globo, aliada ao então presidente do STF, Gilmar
Mendes, ao
ministro Marco Aurélio de Mello e ao fraco ministro da Justiça Tarso
Genro, que
conseguiu proibir o uso de algemas em acusados de crimes de colarinho
branco.
Foram a Globo, a Folha, o Estadão, a Veja, aliadas a políticos como
Antonio
Carlos Magalhães, Álvaro Dias e José Serra, que se levantaram contra a
Polícia Federal
por haver descoberto um mega esquema de sonegação de impostos e fraudes
na
milionária loja de luxo Daslu. E não vamos nem falar em quem consumia a
cocaína
que dava poder e riqueza ao Nem da Rocinha.





Não se
iludam, cariocas: o mérito do que está ocorrendo na segurança do Rio de
Janeiro
é do secretário José Mariano Beltrame; é mérito de alguns policiais
militares
como os que prenderam Nem da Rocinha com seus advogados; é mérito de
alguns
policiais civis, como a delegada Martha Rocha; é mérito do povo carioca,
que
finalmente vem se libertando da submissão à programação-lixo que a mídia
lhe
serve - Rede Globo à frente. A Globo, assim como a Veja, a Folha, o
Estadão, as rádios CBN, Band News, Jovem Pan, entre outros veículos
conservadores e de baixa qualidade, que ainda julgam fazer a cabeça do
povo
brasileiro, estão onde sempre estiveram: ao lado do pior que ainda
resiste no
Brasil.





Não se
iludam, portanto, com quem está tentando mudar de barco, agora que a
casa está
caindo.



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