O Mar
(Valérie Le Du)
Uma questão curiosa e
pertinente é sempre acerca do sal do mar – a sua origem.
Com as chuvas – que
se infiltram no solo, ocorre o arrastamento dos minerais para a água do mar
quando o rio retorna a este.
Este ciclo far-se-á mais
rico em minerais, dependendo do depósito dos elementos que se encontram em
combinação, quer pela queda das chuvas, quer pelos elementos que fazem a sua
estadia no próprio solo.
As variações que
podem sentir no teor de sal, ficam a dever-se aos mares e aos oceanos. O mais
salgado de todos é o Mar Morto.
Certamente notamos as
diferentes tonalidades que o mar contém. Apreciamos o azul do alto mar que nos
faz sonhar e meditar. Deleitamo-nos em outras zonas, onde a água do mar
apresenta-se verde como uma relva cintilante pelas gotas de orvalho.
Na verdade, já se
constatou que o céu influencia a cor do mar. Na realidade, o mar é um espelho
que reflete apenas um quarto da luz que recebe.
O interessante é
saber que quando o fundo do mar é escuro e sombrio, a superfície do oceano
reflete a cor do céu, todavia se o fundo for claro e pouco profundo é a sua cor
que vemos e é por esta razão, que a água é tão transparente nos atóis de areia
branca.
Obviamente, que a cor
do mar também está sujeita aos elementos que dela fazem parte, como por exemplo
– as algas.
Não obstante o
mencionado, ele – o incomensurável mar, continua a retirar-nos a respiração
ante tamanha admiração. A inspiração dos poetas e outros tantos nas metas, têm
tido o seu requinte no convite sempre bem disposto, que o mar detém e que
convém.
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