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Planeta dos macacos
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Atualmente muito nos perguntamos
acerca de determinados assuntos. E um exemplo visionario disso é a evolução
humana. Que vem por ser um dos tópicos causadores de inumeras dúvidas, por
exemplo: como ocorreu o nosso surgimento, de onde viemos, como resistimos a
tantas diferenças, sejam elas climáticas ou a falta de alimento ou água que há
em decorrência dos séculos, até os dias atuais. Onde inumeras dúvidas e
questionamentos nos cercam e nos faz ter milhares de perguntas para respostas
que muitas vezes se tornam incognitas.Ao pensarmos
no antigamente, no início dos tempos, vislumbramos aquele conhecido esteriotipo
“homem das cavernas”, que aprendeu a se abrigar da chuva, do sol, vento. Que
descobriu o fogo e aprendeu a cozinhar seus alimentos, assar. Onde as cavernas
certamente foram uma de suas primeiras casas, o lugar onde abitaram e criaram
suas familias, criando assim sua prosperioridade.

Logo
imaginamos, como seria isto, questões higiênicas por exemplo não existiam. E
como cuidavam das doenças que eventualmente existiam, para que estas não se
difundisse entre todos criando uma epidemia.

Por estudos
feitos, e pela lógica, ao se analisar o nível de conhecimento que possuiam, as
doenças foram as maiores causas de baixas entre estas populações, dado o fato
de não existirem medicamentos para curar as doenças mais epidemicas. E mesmo
assim, com certa dificuldade esse mesmo “homem das cavernas” sobreviveu. Ora
pela própria ajuda ambiental, ora por obtenção de resistência as doenças que
foram transmitidas, certamente.

As refeições
eram sem dúvidas feitas sem qualquer cuidado, com insetos e germes. E
obviamente não havia cuidados com a higiene bucal, ou quaisquer tipo de
higiene.

O quanto não
sofreram por esses inúmeros fatores. Imagine-se agora no passado, exatamente na
era “homem das cavernas”, e passar por essas dificuldades, hoje.

Evidentemente
eles passaram por muitas dificuldades, e no meio de tantos problemas eles
mudavam-se constantemente para poder perpetuar sua espécie, de região para
região, criando micigenação entre os povos que eventualmente encontravam. E certamente o “homem moderno” não conseguiria
vivem em meio a esse tumulto.

Hoje está
tudo automatizado e as grandes redes de comunicações facilitam muito a
integração dos povos, mesmo sem o seu deslocamento. Ao mesmo tempo que a
modernidade ajuda, ela também tem seus contras, no sentido de propagação rápida
de muitas doenças, como estas podem estar incubadas nos pulmões das pessoas e
como estas viajam em aviões acabam por transmitir e contaminar muitas pessoas
com uma proporção muito maior.

Atualmente
temos milhares de informações em um só instante. Estamos em uma era que
conhecimento é uma forma de sobrevivencia. Onde tudo é praticamente “para
ontem”. E tudo que aprendemos hoje, amanhã pode ser totalmente diferente, por
vir a existir uma nova teoria ou um novo modo diferente de se ver um dado
problema.

Quando
paramos para observar estes dos tipos de povos, “homem das cavernas” e “homem
moderno”, vimos que apenas um elo os torna iguais, a luta pela sobrevivência. O
qual até os dias de agora, não importa o que nos cerca a nossa única idéia é a
sobrevivência. E é esse o fato que nos faz estudar cada vez mais. E ter sede
pelo conhecimento. Para a sobrevivencia.

Com todos os
fatores que nos cercam desde os primordios, é possível observar que nosso único
objetivo é a sobrevivência. Não importa em que periodo estamos, o que nos
envolve, sempre estamos lutando contra os fatores externos para nossa
sobrevivência.



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