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O Holocausto do Vaticano
(Avro Manhattan)

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O
Holocausto do Vaticano é um controverso livro escrito por Avro Manhattan em
1986. Aborda o suposto envolvimento do Vaticano com regimes totalitários como o
da Croácia durante a ação dos Ustaše e o governo de Ngo Dinh Diem. Também
aborda ingerência católica em Malta e a ajuda do Vaticano aos fugitivos
nazistas depois da guerra e a suposta omissão da mídia perante o envolvimento
católico no regime dos Ustaše.

O
livro tem sido freqüentemente, criticado, condenado, banido, mutilado,
destruído e até mesmo queimado, do mesmo modo como tem sido citado,
recomendado, reproduzido e elogiado, em muitas partes do mundo, por causa dos
eventos e revelações nele descritos.

O
indivíduo comum não pode aceitar os fatos espantosos de que há poucas décadas a
Igreja Católica tenha advogado conversões forçadas, ajudado a construir campos
de concentração e tenha sido responsável pelos sofrimentos, torturas, e
execuções de centenas de milhares de não-católicos, pelos feitos
friamente perpetrados através de seus membros leigos e eclesiásticos. Além do
mais, que muitas dessas atrocidades tenham sido executadas pessoalmente por
alguns dos seus sacerdotes.

Um
dos principais objetivos deste livro é relatar onde, quando e por quem tais
atrocidades foram cometidas. O autor levou metade de uma década de penosas
investigações, antes de aceitar o que parecia inacreditável. O resultado é este
livro, documentado a partir das mais diversas fontes possíveis. Dentre elas,
pessoas com quem o autor se relacionou pessoalmente. Algumas destas
desempenharam papel insignificante nos eventos religiosos, políticos e
militares narrados. Outras foram testemunhas oculares. Algumas até mesmo foram
vítimas das inacreditáveis atrocidades sancionadas e promovidas pela Igreja
Católica. Os nomes da maioria dos participantes, leigos católicos, militares,
sacerdotes, frades, bispos, arcebispos e cardeais, bem como os das vítimas não
católicas, homens, mulheres e crianças são tão genuínos como os nomes das
localidades, vilas e cidades onde as atrocidades aconteceram. Sua autenticidade
pode ser verificada por qualquer pessoa. Documentos e fotos dos campos
católicos de concentração, das execuções em massa e das conversões forçadas ao
Catolicismo, alguns dos quais constam deste livro, estão guardados nos arquivos
do Governo Iugoslavo, da Igreja Ortodoxa, das Nações Unidas e de outras
instituições oficiais.

A
revolução ecumênica, embora aparentemente fascinante, tem-se demonstrado um
outro Cavalo de Tróia, através do qual o poder católico, vestido de trajes
contemporâneos, continua a deixar claro que a Igreja está mais ativa do que
nunca. Os exemplos chocantes do terrorismo católico contemporâneo, ocorridos em
Malta e no Vietnã, muitos dos quais tiveram lugar durante o ofício do “bondoso
e velho Papa João XXIII” e, de fato, sob o pontificado de Paulo VI,
dispensam qualquer elucidação. Eles são as provas mais condenatórias de que a
Igreja Católica, apesar de sua alegada liberalização, fraternização e
atualização, basicamente não mudou absolutamente nada. A portentosa
significação do que está descrito neste livro, por conseguinte, deveria ser
cuidadosamente escrutinada, para evitar que o passado se repita no
futuro.



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