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Viagem Fantástica
(Jose Antonio (Jam))

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Apesar
de ser baseado num roteiro de filme, o livro é muito bem escrito, ao contrário
de outras obras do gênero.

??A
idéia de uma novelização de Viagem Fantástica partiu dos produtores do filme
com o apoio dos magnatas da 20th Century Fox. Percebendo que a produção
cinematográfica “arrebentaria a boca do balão” nas bilheterias, eles pensaram:
“Porque não ganhar uns trocos a mais com um livro baseado no roteiro do
filme?”. Dessa forma o faturamento praticamente dobraria. Mas para isso, tanto
filme quanto livro teriam de ser impecáveis.

O
filme já tinha um gênio à frente da direção: Richard Fletcher, que em 1954
havia provado o seu talento ao dirigir “20 Mil Léguas Submarinas”, baseado na
obra de Julio Verne. Só faltava um outro gênio para ser o responsável pela
novelização do roteiro. Foi então que todos – desde donos do estúdio até
diretor e passando por produtores – concordaram que o nome certo para essa
tarefa seria Isaac Asimov e ninguém mais.

Quanto
todos pensavam que Asimov recusaria o convite – imagine o gênio da ficção
científica daquela época escrevendo um livro baseado numa história de outra
pessoa?! – ele acabou aceitando! Pois é, milagres acontecem.

Mas
depois de alguns dias trabalhando no projeto, Asimov se arrependeu; mas já era
tarde, mesmo assim, ele tornou pública a sua insatisfação, pois apesar de sua
fama no universo da literatura, os produtores do filme não lhe deram a
liberdade desejada para fazer algumas alterações. Reza a lenda que foi então
que Asimov simplesmente optou por transcrever o roteiro – sem nenhuma
alteração, da maneira mais fiel possível – para as páginas do livro, eliminando
apenas as incoerências científicas mais descabidas.

Na
história o Dr. Banes, um dos mais conceituados cientistas do mundo, guarda um
importante segredo científico que poderá revolucionar o mundo da ciência. Ele
descobriu como miniaturizar pessoas, ou seja, diminuí-las ao tamanho de
bactérias para depois fazê-las voltar a sua estatura normal. Ocorre que Dr.
Banes sabe coisas que podem transformar esse projeto em algo inimaginável,
dando vantagem total para quem possuir tal segredo. Após a descoberta, o
cientista decide abandonar o seu grupo e debandar para um grupo rival.

É
preparada uma armadilha e ele acaba sofrendo um acidente ganhando como “brinde”
uma espécie de traumatismo craniano com direito a um coágulo que é curável
apenas internamente. Para salvar o cientista, uma equipe de pesquisadores, a
bordo de um submarino, é reduzida ao tamanho de microorganismo e injetada na
corrente sanguinea de Banes. O objetivo é chegar até o coágulo em seu cérebro e
extirpá-lo. Tem início a aventura! O grupo passa por várias partes do corpo do
cientista, entre elas: coração, capilares, Pulmão, Pleura, Linfócitos, Ouvidos
e Cérebro. Ao passar em cada um desses órgãos, o perigo é constante, fazendo
com que o leitor viaje junto com a equipe de aventureiros.

Para
quem não se lembra do filme, uma leitura obrigatória.



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