UM GUIA DE SOBREVIVÊNCIA PARA TRABALHAR COM CHEFES RUÍNS
Na tensão alta de hoje, ambientes de alta tecnologia e altamente competitivos juntos com incerteza de trabalho, um chefe difícil de engolir, afetará adversamente a moral e produtividade.
Jejum para a população crescente de trabalhadores com conhecimento, e tendência de serviços inalienáveis. Exige dos chefes que prestem mais atenção ao empregado, que tenham maior capacidade de resolução de conflitos, guiando, e premiando os capazes.
Ao mesmo tempo, que empregados novos têm que aprender a se adaptar ao ambiente, ao chefe, cabe também uma adaptação, ao invés de se achar como; contra uma tropa, (e fácilmente criar uma impressão ruim e muito difícil de apagar)
O autor levou à cabo uma pesquisa exaustiva em organizações diversas e no número de entrevistados, de empregados, para analisar vários assuntos relacionados a relações de empregador-empregado e promoveu uma forma pragmática para que o empregado possa resistir aos chefes ruins.
O primeiro princípio é entender a dinâmica de uma situação e aplicar o bom senso para mitigar a fricção. Esta experiência estará à mão quando o empregado se tornar, ele próprio, um chefe. É de se destacar que, às vezes, há diferença entre a percepção de um objetivo e o nível de competência... Que sempre conduz a mal-entendidos entre o empregado e o chefe. Aproximação correta é feita através de uma reunião pessoal para solucionar os assuntos que não vão bem, e que, o empregado, deve evitar uma confrontação, e deve trabalhar para manter a disciplina na equipe que o rodeia.
Você pode se levantar quando você tem razão e até mesmo pode pechinchar duramente, mas sempre deixa uma impressão amarga na mente de chefe. O autor descreve uma situação quando o chefe é um perfectionista, duro... O mestre, montando sua linha de mira, sempre, à espera de um corpo trabalhador.
Em tal enredo, você tem que levantar suas mangas e dar O SEU MELHOR e depois disso, você pode com jeito se aproximar do superior e até intervir e aconselhar o chefe para que adote esta aproximação mais pragmática.
É tido como brilhante, e não há nenhuma outra solução (seca ou rude) que conserte melhor as diferenças entre o chefe e o empregado.
O chefe pode ser um pouco da combinação do jogo de poder, tecnocrata ao qual falte habilidade administrativa, obcecado pelo trabalho, mas a quem falte competência.
O parcial, racista, abusivo e grosseiro tem que estar perfeito no trabalho de se ajustar no grupo de trabalho, antes de ver qualquer falta no chefe.
Qualquer experiência é valiosa para o crescimento profissional e então, enquanto lidando com um chefe ruim, a pessoa deveria ver o lado mais luminoso de sua vida como bem.
Uma vez que você entenda a dinâmica de grupo e se alinhe com metas organizacionais, seu bom senso, sua experiência e direção mostrarão, aos outros, o caminho da reconciliação com um chefe difícil.
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