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Fidel propõe que um robô substitua Obama na Casa Branca
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Fidel deixou o cargo mas não os ideiais
O artigo publicado na Folha de São Paulo nesta segunda feira, divulga a opinião de Fidel Castro, ex-ditador de Cuba, sobre as eleições norte-americanas para presidente, que se serão em novembro, e que não têm candidatos fortes para concorrer ao cargo maior da nação americana.

A idéia de Fidel Castro em substituir Obama, invés de empossar um candidato eleito pela maioria no final do mandato deste, e colocar um robô, vem de sua análise de que uma máquina seria capaz de governar toda a nação com mais eficácia do que os candidatos que se apresentam, pois estão todos perdidos em jogos de interesses políticos, e não há quem se apresente para governar e administrar de maneira lógica e racional os recursos financeiros e bélicos e assim evitar que os Estados Unidos destrua toda a raça humana ao deflagrar uma guerra atômica, o que para Fidel também é algo que está longe se ser solucionado.

Até o próprio Obama está enfraquecido junto as suas bases partidárias e diante do eleitorado e os demais pré-candidatos, não tem uma base política sólida ou as mãos limpas sobre os últimos conflitos bélicos iniciados pelos americanos e todos têm envolvimento em tudo isto e estas recentes guerras ecoam para todo o mundo, principalmente para os americanos, como um desperdício de dinheiro e de vidas.

Na concepção de Fidel e também para muitos que analisam o cenário político e econômico dos Estados Unidos, o atual presidente Barak Obama não conseguiu realizar o sonho do idealista e líder dos direitos civis, morto em 1968, Martin Luther King e diante da realidade do país, se distancia cada vez mais de torna-lo possível.

Com isto, percebemos que o ex-ditador está afastado de sua função de governar a nação cubana por problemas médicos, mas não renunciou aos seus ideais de comunismo e suas idéias continuam provocando polêmicas ao abordar assuntos tão delicados para o país que sempre foi algo de sua maior indignação: Os Estados Unidos.



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