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De Volta da Morte (Casos Reais)
(Sites Internet)

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O filme apresenta seis
histórias verídicas de pessoas que passaram pela experiência de quase morte (EQM). Tais experiências, sempre dramáticas, com características
que dão força de convicção de realidade, vem, muitas vezes, por sua
mensagem coerente, mudar o modo de pensar e até,
decididamente, o comportamento das pessias!

O filme é baseado numa obra do médico Dr. Maurice Ravlings, que se
incorporou, dentro dessa temática, aos clássicos livros
norte-americanos: Vida Depois da Vida, do Dr. Raymond A. Moody Jr.
(Ed. Edibolso) e Voltar do Amanhã, do Dr. George G. Ritchie e
Elisabeth Sherrill (Ed. Nórdica).

Os pacientes de todos os casos foram atendidos num mesmo hospital,
onde trabalhavam os personagens principais: os médicos Peter e Harry,
e a psicóloga Susan. Esta, reencarnacionista convicta, pesquisadora
dos casos de VAM (sigla que ela usa, significando Vida após a
Morte), sempre dialogou com os seus dois amigos médicos, tentando
convencê-los da realidade do Espírito e da Reencarnação.

Em certa ocasião, Susan projetou num vídeo, para ambos, um
documentário sobre casos de reencarnação na Índia, isto é, de
crianças que recordam de sua vida anterior e identificam seus
antigos familiares ainda encarnados (semelhante aos casos
documentados pelo Prof. Banerjee).
A doutora Susan conversa com Peter,
este muito mais receptivo aos seus argumentos do que o incrédulo
Harry, numa visita que ambos fizeram à Biblioteca:
“- Você queria informações, Peter? Foi aqui que eu comecei. Os
grandes gênios do mundo acreditavam, como Platão, que só o corpo
morre, a alma é imortal. Mozart, o maior prodígio que existiu na
música, acreditava já ter vivido numa outra encarnação; e Beethoven,
mesmo surdo nos últimos anos de sua vida, sustentou que o seu outro
eu ouvia a música que ele estava tocando. Ozorki insistiu ter
sonhado o Sabath das Bruxas, dentro e fora da experiência corpórea.
E por aí vai, Peter... Dia 8 de julho de 1918, Ernest Hemingway, que
na época era um repórter, de 19 anos, na Primeira Grande Guerra,
acreditava ter sido “morto” por um morteiro. No seu livro Adeus às
Armas, ele recorda o episódio: Eu vi minha alma ou algo sair de meu
corpo como se você puxasse um lenço de seda por um canto do bolso.
Ela voou por ali, e depois retornou para o corpo, e eu não estava
mais morto.” Percy Bysshe Shelley viu o lugar de sua própria morte
num sonho, e a mulher dele, Mary Shelley, sonhou com toda a história
de Frankestein mesmo antes de escrevê-la. Pitágoras, Toynbee, Guy de
Maupassant, Goethe...”




- Alguns detalhes dos casos apresentados nesse filme.

Na segunda história, a moça soterrada na neve sofre parada cardíaca
e, em desdobramento espiritual (afastada de seu corpo físico), vive
pesadelos terríveis, em verdadeiro “inferno” (ela foi para a zona
umbralina). Quando “rediviva”,
considera que recebeu uma segunda chance de vida, e redime-se de seu
comportamento de “aproveitadora de homens maduros”, abandona o atual
amante, decidida a ser honesta em seus futuros relacionamentos
sentimentais.

No terceiro caso, o traficante negro também se regenera e comprova
ao médico que estava vivo, enquanto morto clinicamente, contando-lhe
fatos ocorridos na sala cirúrgica (queda de uma vasilha ao solo e
sinais luminosos no osciloscópio).

A narrativa do chefe de construção, viúvo, que havia brigado com sua
filha (quarto caso), trouxe aos pesquisadores interessantes
informações. No Além, ele encontra com a mãe e a esposa. Ao tentar
abraçar a genitora, ouve dela as palavras: “Ainda não, dê amor,
procure ser um bom homem.” Ainda hospitalizado, convicto do
reencontro com seus entes queridos, mostra ao médico fotos trazidas
da Itália, há dois dias, por uma tia (únicas fotos que a família
possuía de sua mãe), nas quais ele identificou sua mãe, num grupo de
mulheres, provando que esteve com ela em Espírito.

A quinta história é de uma senhora que tenta o suicídio numa
piscina, e no período de morte clínica se vê em lugares lúgubres, em
presença de criaturas com horríveis fisionomias. A sua experiência
revela o clima espiritual em que ela vivia, tudo indicando que
estava sob forte influência obsessiva. Após o “transe”, ela narrou
seu pesadelo e concluiu: “Deus me perdoe!”

Sexto e último caso, a personagem é uma grande surpresa. Após 9 minutos
de morte clínica, ele se convenceu da imortalidade da
alma, e mostrou-se muito preocupado com as pessoas que prejudicou
com sua incredulidade!

"O filme é uma
verdadeira RARIDADE, não existindo em DVD, nem em VHS, portanto, a
imagem e o áudio não são dos melhores, pois foi gravado do antigo
Cinema na Madrugada, na TV Bandeirantes, no início dos anos 80, mas
vocês devem assistir ao filme com toda a atenção que ele merece, e,
certamente, não irão se arrepender".

Título Original: Beyond Death's Door
Gênero: Espiritualista
Direção: Henning Schellerup
Elenco: Tom Hallick, Howard Platt, Jo Ann
Harris, Melina / Naude e Bethel Leslie
Tempo: 01h36 min
Lançamento: 1979



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