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Por QUE Jack Sparrow PODERIA SER UM BOM GESTOR DE EMPRESAS
(Márcio Juliboni; de EXAME.COM)

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POR QUE Jack
Sparrow PODERIA SER UM BOM GESTOR DE EMPRESAS

Jack Sparrow: o
capitão vivido por Johnny Depp, no filme PIRATAS DE CARIBE, quem diria, poderia ser um bom gestor em
administração de empresas.

Você entregaria o
comando de uma empresa para o tresloucado Capitão Jack Sparrow, o personagem
vivido por Johnny Depp na saga Piratas do Caribe? Ou, pelo menos, o aceitaria
como chefe? Se você respondeu "não", pense de novo. Talvez Sparrow e
os piratas de verdade tenham mais a ensinar sobre gestão, do que revelam os
mapas de seus tesouros escondidos.

Pelo menos, é o que
defende Chris Devore, um dos
fundadores da Founders Co-op e sócio de diversas empresas de tecnologia dos
Estados Unidos. Segundo Devore, manter um bando de marujos potencialmente
desordeiros em um navio por meses a fio, fazendo-os trabalhar em ordem por um
mesmo objetivo – e ter lucro com isso – não é trivial.

Por isso mesmo,
entender o que motivava os piratas a seguir seu capitão até o fim do mundo pode
ensinar muito para as empresas sobre como manter equipes motivadas e gerando resultados.

Veja, a seguir,
algumas conclusões de Devore:

1. “Nós contra o mundo”

Imagine um bando de
piratas em alto-mar, sem nenhuma terra à vista e com os víveres contados. Em
certa medida, é o mesmo que gestores enfrentam todo o dia, quando iniciam um
projeto: recursos contados e uma meta distante. Para Devore, a lição é clara:
evite que a equipe se sinta confortável. Nada une mais as pessoas do que a
sensação de que estão por sua própria conta, e de que os resultados não são bons
o bastante para ninguém relaxar.

2. Mantenha todos de olho no tesouro

É claro que os
piratas só aceitavam isso porque tinham uma meta clara: enriquecer saqueando e
descobrindo tesouros. A ordem no navio era mantida, em parte, porque ninguém
queria ser jogado aos tubarões e deixar que os outros seguissem rumo ao ouro. A
lição: para mobilizar as pessoas, é preciso acenar com metas claras que, se
atingidas, vão beneficiar a todos.

3. Não permita que a ambição se volte
para dentro do navio

Alguns piratas
preferiam roubar seus companheiros de viagem a se contentar com o seu quinhão
no butim. O paralelo disso nas empresas, segundo Devore, ocorre em duas
situações: quando as metas foram cumpridas e não há nada de desafiador no
horizonte, ou quando simplesmente a empresa as perde de vista. Nestes momentos,
alguns preferem cobiçar o cargo e os bônus dos colegas a fazer o seu trabalho.
Um desperdício de energia para toda a equipe.

4. Mantenha o espírito de aventura

Pirata que é pirata
não se contenta com um único baú de moedas de ouro. Pirata por vocação busca
não só o tesouro, mas também a aventura. E é assim que as empresas devem se
comportar, segundo Devore. Uma vez batida uma meta ou entregue um projeto, é
preciso distribuir os ganhos e... partir para o próximo desafio. Só assim a
equipe não vai se desmobilizar e começar a se embriagar de rum no tombadilho,
enquanto o navio corre sem rumo.

POR: Márcio Juliboni,
de EXAME.COM

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