Número de desempregados no mundo em 2012 chegará a 200 milhões
(João Silvério)
Fique ligado, o futuro é cada vez mais competitivo no mercado de trabalho.De acordo com reportagem na revista veja em referência a informação da OIT (Organização Internacional do Trabalho), o número de desempregados até o fim de 2012 no mundo chegará a 200 milhões se a desaceleração da economia se aprofundar e o crescimento mundial ficar abaixo de 2% sendo os mais atingidos os jovens, quase 3 vezes mais probabilidade de estarem parados do que um aduilto.São mais de 500 mil postos de trabalho não criados ou destruídos desde o início da crise em 2007.Atualmente temos um total aproximado de 190 milhões de desempregados no mundo onde 15% deste total não procuram emprego, classificados como desenganados. Em uma análise crua equivalem-se a pessoas que acreditam não ter lugar no mercado ou que não competem com as oportunidades criadas..
De acordo com o artigo da veja, por regiões, em 2012 as taxas de desemprego ficarão em 8,5% nos países desenvolvidos; em 7,2% na América Latina e no Caribe; em 4,1% na Ásia Oriental (incluída a China); em 4,7% no Sudeste Asiático; em 3,8% no sul da Ásia (incluindo a Índia); em 10,2% no Oriente Médio; em 10,9% no norte da África; e em 8,8% na África Subsaariana. Para evitar esta situação e sair de uma situação crescente em referência ao número de desempregados temos os seguintes comentários:
“O número é muito ambicioso porque estamos falando da necessidade de serem criados 400 milhões de bons postos de trabalhos e empregos decentes só para poder satisfazer a nova força de trabalho”, disse em entrevista coletiva José Manuel Salazar-Xirinachs, diretor-executivo do setor de Emprego da OIT.
“Sabemos que é um desafio muito grande, infelizmente as perspectivas não são muito boas”, acrescentou.As propostas da OIT são focar em quatro ações: -coordenar as políticas fiscais-reparar e regular o sistema financeiro-aplicar medidas que se centrem na economia real e encorajar o setor privado para que invista.Tudo isto, sem comprometer a estabilidade fiscal, mas aplicando políticas de estímulo ao invés de medidas de austeridade.
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