O Mestre da Vida
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“O Mestre da Vida” se embasa em história real, conduzindo o espectador a perceber uma grande troca de experiências de vida. O filme tenta mostrar o que há de mais belo entre os seres humanos – o amor. É demonstrado de forma profunda com toda gratuidade possível entre um jovem e um velho, sentimentos como: o sonho e a desilusão; a culpa, a tristeza, o ressentimento e a alegria. O jovem sonhador parte em busca do amadurecimento, assim é como se vê a personalidade de John. O filme se inicia com John narrando o seu momento e as suas mudanças após conhecer Nicholi Seroff, um pintor genial, russo naturalizado americano, que se desiludiu com a vida, desistiu da arte e se fechou num mundo no qual sobrevive bebendo vodca para ficar em paz. Alguns pensamentos de John: “… desde cedo aprendi que qualquer idiota pode ver como as coisas estão feias. Não preciso ter dom para isso.” E continua: “Então, esta é uma história de adulto. Se decidir ser cínico, será uma escolha infeliz. Os cínicos normalmente têm razão. Os românticos normalmente estão errados. Mas um romântico só precisa estar certo uma vez na vida: quando escolhe seu verdadeiro amor.” John insiste para que o velho mestre o ensine a pintar. Então Nicholi o convida para passar uma temporada de verão na Pensilvânia, onde possui uma propriedade. John aceita o convite e, mesmo sem obter consentimento de seu pai, vai viver uma experiência nova e rica Os dois vão experimentar o prazer e a dor da convivência entre opostos. De maneira sutil o filme mostra a sensibilidade e profundidade com que as situações do cotidiano se apresentam. Trata-se do sofrimento do próprio existir, do ato de perder um ente querido, do lugar para continuar vivendo, da infinita possibilidade de aprender seja a partir do caos ou do óbvio. O elemento feminino está presente através de três personagens: a mãe de John , a namorada de um amigo de Nicholi e Carla, amiga íntima de Nicholi. São três posições distintas perante à vida: manter a família unida (mãe de John), omissão por desconhecimento (namorada do amigo de Nicholi) e buscar sentido e prazer mesmo quando a fatalidade fala por si mesma (Carla). “O Mestre da Vida” é um convite a pensar as experiências de vida, aos ensinamentos e aprendizados que enriquecem o existir, o viver, o amar. Suas mensagens metafóricas estimulam os sentimentos que tocam fundo o coração do expectador. Por exemplo: - “A Arte é um denominador comum. Quando fazemos uma pausa por um momento e apreciamos algo que nos conecta a todos nós… a beleza de estarmos vivos… isto é arte.”- “Não deixe ninguém fazê-lo desistir daquilo que quer fazer, que quer ser. Siga seu coração.”- “Sua paleta deve ser sempre a mesma. Suas cores são como as teclas de um piano. Os músicos precisam que estejam sempre no mesmo lugar para se expressar. Os grandes pintores fazem a mesma coisa".- “O sol é como uma mulher… quando beija seus lábios quentes… ela deixa um pouco de cor por toda a parte.”- “Tem de lutar, tem de abrir caminho para dar vida às coisas. Tem de sentir alegria.” “O Mestre da Vida” transmite valiosos ensinamentos, que são as pequenas coisas, os detalhes que unem as pessoas e as convidam a mudar hábitos e, até mesmo, idéias.
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