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Ai Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as
(Manuel de Sousa Ribeiro)

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Ai
Senhor Presidente da República e Senhor Ministro da Economia, se as palavras e
as mentiras propagandistas e enganadoras fizessem milagres e se transformassem
em notas e em empregos para os jovens, e em fábricas e em investimento e em
consumo e numa economia de pleno emprego e próspera para todos e que Vossas
Excelências destruíram e não querem reconstruir, porque seguem politicas
económicas, sociais e financeiras erradas e idiotas e tudo
porque quem as defende é egoísta e só defende os seus interesses particulares,
em prejuízo do bem comum e dos mais pobres e dos desempregados. E não se
esqueçam que foram os Senhores que cometeram o grave erro histórico de nos
meterem na pseudo união europeia e na ditadura do EURO e que agora não têm a
coragem de nos libertarem dessa tirania que nos vai empobrecer a todos e mandar
precocemente para o desemprego e para o cemitério milhões de portugueses. E
agora dizem aos portugueses para emigrarem e para exportarem produtos para o
estrangeiro e eu pergunto-lhes para onde emigrar e exportar se há desemprego e
recessão em todo o mundo e só se for para a LUA.
E ouvi agora na TV, que Durão Barroso disse para os
governos esquecerem os problemas nacionais (o que quer dizer, para esquecerem os
desempregados, os falidos, os pobres e os miseráveis) e para resolverem os
problemas europeus (o que quer dizer, para resolverem os seus problemas pessoais
e políticos). Mas se a resolução dos problemas europeus não resolve os problemas
nacionais e dos desempregados e dos falidos e dos pobres e dos miseráveis da Europa,
para que serve a resolução dos problemas europeus? O que eles querem é evitar o
fim ou a desvalorização do EURO e que era a coisa mais indicada para fazer
crescer a economia europeia e dos países mais pobres e gerar emprego e resolver
os problemas dos desempregados, dos falidos e dos pobres e dos miseráveis
europeus.

E o que se passa no espaço económico europeu e em
qualquer espaço económico aberto é uma situação muito simples e fácil de
explicar. Há uns países e umas regiões que estão a enriquecer muito à custa do
empobrecimento de outros países e de outras regiões e devido ás filosofias
económicas egoístas, arcaicas e até criminosas do liberalismo selvagem e devido
à ausência de políticas económicas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do
rendimento gerado nesse espaço económico, em favor dos países e das regiões
menos competitivas e mais pobres e que sem estas políticas não têm meio de sair
dos círculos viciosos da pobreza, da ignorância e do egoísmo em que estão
mergulhadas.
E
sem estas políticas de fomento de actividades económicas e de redistribuição do
rendimento em favor dos países e das regiões mais pobres, vai continuar a
verificar-se que os países mais ricos e as regiões mais ricas e as pessoas mais
ricas vão ficar cada vez mais ricos e mais ricas e que os países mais pobres e
as regiões mais pobres e as pessoas mais pobres vão ficar cada vez mais pobres e
sem possibilidades de saírem dos círculos viciosos acima referidos e condenados
e condenadas a cada vez mais pobreza e à desertificação e à morte das pessoas,
das regiões e dos países.


E desmistificando! O que sustenta um negócio e uma
estrutura económica, produtora de bens e serviços e criadora de empregos, não é
o dinheiro dos capitalistas e dos seus proprietários, mas o dinheiro e o poder
de compra dos seus clientes e dos consumidores em geral. E daí a importância da
equidade, da eficiência e da solidariedade na redistribuição do rendimento
gerado num espaço económico, social e político e sob a forma de impostos,
subsídios, salários, rendas, juros e
lucros.


E
Amigos, política não é futebol! E partidos não são e não devem ser clubes! E
política é e deve ser a definição, o planeamento e a organização racional da
nossa vida comum! E todos sabem ou devem saber que a vida é uma partilha, de
genes, de emoções, de gostos, de necessidades e de ideais! Por isso, primeiro
pensemos no nosso bem comum e nas políticas certas, que a todos servem, e nos
políticos corretos e sérios, que a todos também devem servir, e não
votemos sempre nos mesmos partidos e nas mesmas pessoas, caso elas não façam o
melhor para todos e votemos em partidos e em políticos credíveis e em políticas
certas, que sirvam o bem comum e a todos e conforme as necessidades e as
capacidades de todos! E nós não vivemos sós e precisamos de todos, para todos
estarmos bem! E deixem por favor de agir na política, como agem no desporto,
porque política não é futebol e partidos não são e não devem ser clubes!

E vejam e leiam mais nas minhas
publicações nos meus blogues e nas minhas notas no Facebook e noutras redes
sociais a seguir referidas.Ler "Utopia e Realtà" e "Le
Origini del Bene e del Male"Ver e ler nos sites:http://utopiaerealidade-utopiaandr eality.blogspot.com/http://utopiaerealt eleoriginidelbeneedelmale.blogspot.com/
http://www.edizioniatena.it/economia.asp
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