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Machado de Assis fotógrafo do invisível: o escritor, sua vida...
(Hélio Guimarães; Vladimir Sacchetta)

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Guimarães & Sacchetta apresentam, nessa obra, Machado de Assis como o “romancista do Segundo Reinado”, aquele que captou o que para a maioria dos seus contemporâneos talvez tivesse invisível.
Mostram traços biográficos do autor que já são conhecidos e enfatizam a capacidade de contrariar a época, uma vez que aprendeu a ler e escrever, quando a maioria da população era de analfabetos, além de dominar a língua francesa, tornando-se a partir da publicação de seu primeiro soneto um escritor que veio a escrever obras relevantes que mudaram a história da Literatura no Brasil.
Através das fotografias de Machado de Assis produzidas entre 1860 e 1900, percebe-se a composição cada vez mais sóbria e respeitável, além disso, também se dá o branqueamento das fotos, quem em geral remetiam à realidade europeia.
Apesar da reputação de homem tímido e introvertido, Machado viveu intensamente a vida cultural de seu tempo, relacionando-se com figuras importantes do Segundo Reinado, fazendo parte de grupos como a Petalógica e a Panelinha.
Numa época em que os cartões e correspondências eram praticamente os únicos meios de comunicação e as distâncias eram vencidas por cavalos, trens ou navios, Machado escreveu e recebeu centenas de cartas e cartões, nem todas foram preservadas, porém muitas delas chegaram até nós.
Machado foi um homem de imprensa e durante toda a vida colaborou em diversos periódicos, como revisor, repórter, crítico literário, cronista, poeta, contista e romancista, totalizando mais de cinquenta veículos de comunicação, quase todos do RJ.
Ele iniciou a carreira literária como dramaturgo e poeta, nas décadas de 1850 e 1860, dedicou-se ao teatro e à poesia, tornando-se renomado antes dos seus grandes romances. Foi dos críticos mais importantes do século, sendo destaque: “Notícia da atual literatura brasileira – Instinto de Nacionalidade”, a crítica ao romance “O primo Basílio, de Eça de Queirós; e o ensaio “A nova geração”.
Passou à posteridade como o maior contista e romancista do século XIX, sendo lembrado como o criador de algumas das personagens mais célebres da Literatura Brasileira e que encontraram novas interpretações no teatro, no cinema e na TV, tendo sido também, o contista e cronista do RJ de sua época e registrando as transformações urbanas da segunda metade do século XIX, que não foram somente vividas, mas imortalizadas por ele, como os eventos da modernização e do bonde.
Augusto Meyer afirmou que quando morreu o homem, nasceu o mito Machado de Assis.



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