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Significado dos emblemas na formação da identidade da enfermeira
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PORTO,F.;SANTOS,T.C.F.Significado dos emblemas e rituais na formação da identidade da enfermeira brasileira: uma reflexão após oitenta anos.Escola Anna Nery Revista de Enfermagem.2004.n.1.vol.8:p.81 – 86.Apresenta uma retrospectiva da história da enfermagem brasileira fazendo uma viagem pelos rituais e emblemas que compuseram e compõem a profissão, com alusão aos oitenta anos da Escola de Enfermagem Anna Nery, inicialmente aborda as questões de rituais da enfermagem como um reconhecimento e apresentação da profissão a elite da sociedade brasileira levantando em conta o que denomina de tradições inventadas, estas corresponderiam aos rituais criados para atender a criação de uma imagem profissional para enfermagem.No texto a Escola Anna Nery é tida como precursora dessas tradições, relembra a fase inicial da escola que disseminou um modelo profissional inspirado na religiosidade, disciplina militar e na perpetuação de símbolos de diferenciação (broches, touca, braçadeiras, lâmpadas, hinos, cultos e bustos); interessante perceber três destes: a touca, por exemplo, só era entregue após quatro meses considerados de experiência para as futuras enfermeiras, a cerimônia de “Recepção da Touca” representava a integração efetiva na escola e o primeiro grande ritual na vida da nova enfermeira, isto porque era este símbolo que a diferenciaria futuramente das demais pessoas, a utilização da touca de organdi; em 1926 a Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública muda de denominação e passa a ser conhecida como Escola de Enfermeiras d. Anna Nery cria-se uma outra tradição em homenagem a heroína a instituição promove uma romaria ao túmulo desta um rito que iria persistir por quase meio século e por fim o prédio da Escola Anna Nery inaugurado em 1927 passando a ser apropriado pelas enfermeiras como simbolização da profissão no espaço social deixava a simples representação física para apropriação de um poder de identificação e espaço social.No interior dos prédios das escolas de enfermagem que surgiram regras e doutrinas a serem seguidas pelas profissionais mobilizadas para a criação de um habitus profissional, assim fatores como a assiduidade, as vestimentas sóbrias, sem marcar o corpo, obediência aos superiores, pontualidade, regularidade e ordem; faziam parte do tornar-se e ser enfermeira; a profissão exigia e correspondia a determinada ética e estética, como coloca a autora.



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