Resumo de Os carros híbridos: Uma aposta no futuro -

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O
desenvolvimento tecnológico e o aumento do nível de vida alcançados nas últimas
décadas permitiram à maioria das pessoas ter o seu próprio carro, facilitando a
mobilidade e a proximidade entre as pessoas. No entanto, esta realidade que beneficia a todos, em princípio, tem consequências
ambientais que devem ser tomadas em conta.

Além
do conforto em ter um carro, o uso e a popularidade dos veículos particulares isso
também significa um aumento nos níveis de poluição atmosférica. Estudos
realizados recentemente têm mostrado uma forte correlação entre os elevados
níveis de poluição e a mortalidade por doenças cardíacas, especialmente nas
grandes cidades. Felizmente, os fabricantes estão a
brindar-nos com soluções para esta situação com a criação de automóveis com baixas emissões ou com os novos carros
híbridos.

Economia, conveniência e qualidade respeitando a
natureza

Um
carro híbrido, em essência, é aquele que possui um
motor de combustão tradicional e um outro eléctrico. Com o motor eléctrico, o
carro pode circular nos centros urbanos, onde os carros tradicionais estão
proibidos, dando um conforto extra para o motorista. No entanto, quando é
preciso circular na estrada, o motor de combustão é activado, o que por sua vez
permite recarregar a bateria e produzir energia
eléctrica.

Como
este tipo de carro tem dois sistemas de propulsão, ele possui uma grande
autonomia em viagem, geralmente superior a 1.000 quilómetros sem reabastecer. Além
disso, o facto de usar o motor eléctrico faz com que o motor de combustão seja mais pequeno, mas
com uma eficiência 44% superior aos carros tradicionais, promovendo assim uma
poupança significativa em relação ao combustível.

Por
outro lado, desde as próprias empresas de automóveis aos governos, as ofertas de carros híbridos ou eficientes estão a incentivar-se, porque
respeitam o meio ambiente e apresentam consumos mais baixos. Os carros híbridos estão geralmente sujeitos a um imposto de circulação e
prémios de seguro muito mais baratos. Somam-se ainda alguns incentivos governamentais que constituem uma outra fonte
de poupança.

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