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Adeus China - O Último Bailarino de Mao
(Li Cunxin)

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A
história, verdadeira e impressionante, se passa durante a revolução cultural de
Mao Tsé e mostra o quanto as crianças eram ensinadas a respeito da
superioridade da China em relação ao Ocidente, graças à liderança do iluminado
chefe Mao. Eram ensinadas a amá-lo e a primeira coisa que, aos 7 anos,
aprenderam a escrever foi “Nós amamos o chefe Mao!”.

Em
um vilarejo muito pobre, um jovem camponês está sentado em sua velha carteira
escolar, mais interessado nos pássaros que cantam lá fora do que no Livro Vermelho
de Mao.

Nesse
dia, os delegados culturais de madame Mao chegam à escola. Estão à procura de
jovens camponeses que, depois de receberem a formação necessária, possam
tornar-se os fiéis guardiões da grande visão de Mao para a China. A professora hesita.
Deve ou não deve? Mas, afinal, no último momento, toca no ombro do oficial e
aponta o garoto miúdo. "Que tal aquele?". Nesse minuto único, a
possibilidade mais remota mudou de modo indescritível a vida de um garoto. Ele
faria parte de algumas das maiores companhias de balé do mundo.

Foi
assim que Li Cunxin saiu da miséria dos campos da China para se tornar um dos
maiores bailarinos da história. Um dia seria amigo do presidente, da
primeira-dama e das pessoas mais influentes dos Estados Unidos. Seria uma
estrela: o último bailarino de Mao. Esta é a história de Li Cunxin - uma
narrativa que poderia ter desaparecido, como as vidas de outros milhões de
camponeses, em meio à revolução e ao caos. É uma história de coragem e do
anseio por liberdade de um jovem. O relato belo e precioso de uma vida
inspiradora contado com honestidade.



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