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Guerra é Guerra
(Heitor Romero)

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Direção:
McG

Roteiro:
Simon Kinberg, Timothy Dowling e Marcus Gautesen

Elenco:
Reese Witherspoon, Chris Pine, Tom Hardy, Til Schweiger, Chelsea Handler,
Abigail Spencer, John Paul Ruttan, Angela Bassett

Guerra
é Guerra nada mais é do que uma tentativa de relançar Reese Whiterspoon ao
estrelato e embora não passe de um amontoado de piadinhas divertidas derivadas
de uma premissa inicialmente interessante, cumpre bem seu objetivo de entreter
ao mesmo tempo em que coloca em evidência os três nomes que encabeçam seu
elenco.

Os
melhores amigos Tuck (Tom Hardy) e FDR (Chris Pine) são agentes secretos da CIA
que acabam se apaixonando pela mesma garota, Lauren (Reese Whiterspoon). Tuck é
o mais pacato e sonha em ter uma família, enquanto FDR é um solteirão convicto
que se desespera ao descobrir-se apaixonado por Lauren. Enquanto a moça não se
decide com qual ficar, os dois deixam de lado a amizade e, irresponsávelmente,
usam os recursos mais tecnológicos da agência secreta para sabotarem as
oportunidades um do outro com a garota. Enquanto isso um terrorista
internacional decide voltar para vingar seu irmão, morto por Tuck e FDR.

Guerra
é Guerra é inteiramente sustentado pelo talento de seu trio principal de atores.
É um trabalho que exige o máximo possível do carisma de seu elenco, e nesse
quesito não decepciona. Tom Hardy deixa de lado a imagem de carrancudo e abraça
sem medo o papel de um cara sensível e cavalheiro. Chris Pine finalmente deixa
de interpretar um bom moço e se sai bem como o típico garanhão das comédias
românticas, que vai ganhando a aprovação do público conforme vai mostrando sua vulnerabilidade
diante do amor. Reese, por fim, o pivô desse triângulo amoroso, volta à boa
forma com um papel bobo, mas que ganha vida graças à sua simpatia nata.

Fora
isso, há os mesmos clichês essenciais de sempre tanto em uma comédia romântica
como em um filme de ação, como o vilão russo calculista e vingativo, a melhor
amiga debochada da mocinha (um trabalho baseado nas improvisações chulas de
Chelsea Handler) e a imagem banalizada dos agentes da CIA. A única questão não
presente nesse pacote de clichês é a respeito da decisão de Lauren sobre qual
dos dois namorados escolher. Querendo ou não, essa é a dúvida que prende a
atenção do espectador até o fim da projeção.

McG,
o mal afamado diretor de filmes como As Panteras, não subestima a inteligência
do espectador e garante uma sessão que agradará em cheio tanto o público
masculino como o feminino, além de indiretamente colaborar para que atores de
talento ganhem a atenção que merecem.



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