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Expanção urbana
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Estudo divulgado nesta terça-feira (27), em Londres, diz que o planeta será obrigado a urbanizar uma nova área equivalente aos territórios da França, Alemanha e Espanha até 2030. O motivo é o crescimento descontrolado da população mundial, aliado a um processo migratório desordenado de pessoas para as zonas urbanas. É como se nos próximos 18 anos, o mundo necessitasse desenvolver infraestrutura de transportes, energia elétrica, habitação, saneamento básico e outros serviços em uma porção de terra do tamanho do estado brasileiro do Amazonas. Os dados reunidos por cientistas de diversas universidades foram apresentados na conferência “Planet under pressure” (planeta sob pressão, na tradução do inglês) que acontece na Inglaterra. O grupo, juntamente com outros cientistas, pretende apresentar soluções para que sejam incluídas no documento final da Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável) que acontece em junho no Brasil. De acordo com Michail Fragkias, da Universidade do Estado do Arizona, dos Estados Unidos, somente com uma mudança nos padrões de desenvolvimento nos países – agindo na parte ambiental, social e econômica – é que se conseguirá eficiência e qualidade de vida nos grandes centros urbanos para uma população crescente.O crescimento urbano aumenta a pressão sobre o meio ambiente. Mais de 70% das emissões de CO2 atuais estão relacionadas ao abastecimento urbano, segundo o Projeto Global de Carbono, com sede no Japão. De 1990 para 2010, elas passaram de 15 para 25 bilhões de toneladas cúbicas de CO2. A expectativa para 2030 é de 36 bilhões, caso não seja tomada nenhuma medida para reverter a tendência de crescimento. Entre as medidas de contenção das emissões urbanas, os pesquisadores destacam sistemas para reduzir congestionamentos e sensores de monitoramente de uso energético. "O crescimento das cidades desde a Segunda Guerra Mundial não é sustentável tanto do ponto de vista ambiental como do social. O custo ambiental do crescimento das cidades em curso é muito alto para cuntinuar desta maneira", afirmou Karen Seto, da Universidade de Yale, que também participou da conferência.



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