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Frida
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Frida Kahlo, consagrada pintora mexicana, em suas próprias palavras essa "...quase assassinada pela vida", cravou na própria carne dilacerada seu estilo de ser, sua transcedência, e talvez seja um dos modelos exemplares de que o desamparo pode, memo como fonte permanente de angústia, ganhar uma feição criativa e pulsante. Impossível não reconhecer em sua a legitimação de sua dor de existir reinventada pictoricamente e confirmada, traduzida em ato, através de seu discurso, em seu diário e em sua cartas apaixonadas.No drama é evidente o amor como necessidade para manter-se vivo. O alante e o alado compondo a vida de Frida. A presenção da experiência erótica como constitutiva da vida. A exigência da temperança tão necessária nos diálogos de Platão.Seu acidente trágico é o início de uma reviravolta, onde ainda adolescente perde seu namorado, paixão de colégio, as aventuras estudantis, a alegria de viver. Seus desejos que se escondem por debaixo dos gessos e cama retratam assim em seus primeiros esboços toda sua fragilidade e sofrimento. Esta fase mostra todas as características do amante em não conseguir conquistar suas paixões, o medo, a angústia, a tristeza e a contração.O amor do pai pela filha Frida, faz como que ele busqe todas as maneiras de reencontrá-la feliz, a necessidade de vê-la voltar a andar torna-se o motivo dele viver, assim os dois lutam juntos mostrando que o amor é doação e recepção. A conquista de Riviera por Frida acontece quando ele é apreendido por ela, mostrando também que a receptividade dela é maior que a dele, já que ela é amante e a paciente, segundo Tomás de Aquino.Quando se ama, o objecto da paixão une forças e essa concentração de forças pode aumentar ainda mais se este amor for difícil de ser conquistado ou se algo se opuser a ele. Frida amou muito pela pintura e dela também tirou sua razão de viver, onde mostra todos os seus sentimentos, sejam alegrias ou tristezas.Para Frida sua felicidade suprema estava no amor de Diego Riviera e não paixão pela pintura, paixões estas que se completavam juntas e não separadas, o que demonstra que os objetos de paixão não são os meios para se ter felicade, nós somos os fins para sermos felizes, assim revela Tomás de Aquino.



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