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A Filosofia de Jean-Jacques Rousseau
(Gilberto Cotrim)

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O suíço Jean-Jacques Rousseau era defensor da ideia de que o único verdadeiro fundamento do poder político era o pacto social pelo qual o cidadão, como parte de uma população, concorda em se submeter a vontade geral, ou seja, cada ser humano, enquanto cidadão, somente deve obedecer ao poder político se ele estiver representando a vontade geral do povo. Segundo Rousseau, o povo é a fonte legítima da soberania do Estado.Através do pacto social, cada cidadão assume obrigações com a comunidade política, sem que ele esteja submisso a vontade de uma só pessoa (nem a sua própria). Junto de todo o povo, este cidadão só deve obedecer a aquelas leis que traduzem a vontade da população, ou seja, respeitar as leis é o mesmo que respeitar a vontade geral e também, respeitar a si mesmo e sua própria vontade como cidadão, que dever ser, a todo custo, o bem comum. Para tudo isso, Jean-Jacques dizia que era necessário existir uma igualdade jurídica, e somente um Estado com bases na democracia é que poderia proporcionar tal igualdade. Rousseau também fundou o mito do bom selvagem, que consiste em dizer que os povos indígenas eram puros em todos os aspectos, até o dia em que entraram em contato com o colonizador europeu, esse mito surgiu da ideia do estado natural, aonde há um equilíbrio perfeito entre o que se quer e o que se tem. O homem natural é um ser de sensações, somente. O homem no estado natural deseja somente aquilo que o rodeia, porque ele não pensa e, portanto, é desprovido da imaginação necessária para desenvolver um desejo que ele não percebe.



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