Resumo de Uso de dois medicamentos diferentes ajuda crianças com diabetes tipo 2 -

As crianças com diabetes tipo 2 pode obter um melhor controlo do açúcar no sangue com uma combinação de dois medicamentos, metformina e Avandia, do que apenas com metformina, sugere um novo estudo.No entanto, Avandia (rosiglitazona) foi recentemente ligado a um risco aumentado de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral, por isso não pode ser a melhor droga para estes pacientes jovens, dizem especialistas."Muitas crianças com diabetes tipo 2 têm uma doença rapidamente progressiva exigindo início precoce da terapêutica com insulina, e as actuais abordagens da terapia oral pode ser inadequada", disse o principal pesquisador Dr. Philip Zeitler, um professor de medicina na Universidade de Colorado, Denver.Zeitler notar que a escolha do Avandia como um medicamento companheiro foi feito em 2002, antes de os problemas cardíacos, com a droga foram conhecidos."Dados os problemas com a rosiglitazona, não estamos recomendando isso neste momento", disse ele. "No entanto, não há problemas com a rosiglitazona foram observadas em [os participantes do estudo] até à data, embora o tamanho da coorte é muito pequeno para uma análise de segurança completa."O relatório foi publicado em Abril de online 29 no New England Journal of Medicine, de forma a coincidir com uma apresentação prevista para a conclusão na reunião de Pediatric Academic Societies dos anual em Boston. O Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais financiou a pesquisa.Para o estudo, quase 700 crianças obesas, com idades entre 10 a 17, com diabetes tipo 2 foram aleatoriamente designados para a metformina em monoterapia, metformina e Avandia e metformina junto com mudanças no estilo de vida intensivo em dieta e exercício.Ao longo de 46 meses, os pesquisadores descobriram que a metformina em monoterapia não controlar adequadamente os níveis de açúcar no sangue em 51,7 por cento dos pacientes. Entre aqueles que receberam mudanças metformina e estilo de vida, 46,6 por cento não têm o seu açúcar no sangue controlado.No entanto, entre aqueles que tomam metformina e Avandia, os níveis de açúcar no sangue não eram bem-controlado em apenas 38,6 por cento dos pacientes, os pesquisadores descobriram.Além disso, o controle de açúcar no sangue era mais difícil de alcançar em crianças negras e hispânicas, acrescentaram. "A metformina não é provavelmente tão eficaz como temos assumido, e abordagens terapêuticas adicionais são urgentemente necessários nessa população de adolescentes com uma forma constante progressiva do diabetes", disse Zeitler.Em termos de mudanças de estilo de vida, Zeitler não é certo porque eles não funcionam melhor. Parte da razão pode estar ligada à relutância das crianças para adotar nova dieta e hábitos de exercício, disse ele.Dr. Joel Zonszein, diretor do centro de diabetes clínico do Montefiore Medical Center, em Nova York, disse que "o diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes é uma calamidade, porque não temos qualquer medicação bons."Diabetes tipo 2 em crianças é particularmente agressiva e pode levar a problemas cardíacos e do fígado em uma idade muito jovem, disse ele."Não é surpreendente que a combinação é melhor do que mono-terapia", disse Zonszein. "Queremos ser agressivo no tratamento de diabetes tipo 2 em crianças, mas temos de equilibrar os riscos e benefícios desses medicamentos. Mas, nós realmente não temos bons dados e medicamentos bons para tratar as crianças."Outro especialista, o Dr. Spyros Mezitis, endocrinologista no Hospital Lenox Hill em Nova York, acrescentou que "precisamos de um novo conjunto de estudos para ver como tratar a diabetes tipo 2 em crianças."Dr. David B. Allen, do departamento de pediatria da University of Wisconsin School of Medicine e Saúde Pública, em Madison, disse que "calorias consumidas em excesso de gasto está levando a uma epidemia de início de vida, diabetes tipo 2, a carga de que está caindo desproporcionalmente sobre jovens desfavorecidos. "Isso mostra estudo mais recente que, uma vez que as crianças a desenvolver a condição, é muito difícil evitar a deterioração, apesar das mudanças de estilo de vida intensivo ou medicamentos, disse ele

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