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Prazer de Matar
(Tami Hoag)

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Este romance policial mantém-nos suspensos desde a primeira à última palavra, indecisos entre a vontade de fechar o livro e esconder-nos sob os lençóis ou terminar o mais rapidamente possível. Quando duas prostitutas são violentamente assassinadas, queimadas e mostram sinais de verdadeira tortura o caso é meramente investigado dentro das possibilidades da polícia local; é a carta de condução de uma possível vítima junto de mais um corpo, onde se reconhece o modus operandi do assassino que a imprensa já apelidou de Cremador, que chama a atenção das autoridades, trata-se da filha de um homem importante da zona, dono de uma enorme fortuna. De imediato, é chamado a resolver o crime o melhor criminalista do FBI, responsável pela resolução de alguns dos casos mais impressionantes de assassínios em série. Como seria de prever, o Cremador falhou, todos os assassinos cometem pequenos erros que os denunciam. Quando perpetrava a última queimada num silencioso parque durante a madrugada, foi visto por uma adolescente; agora aos cuidados de um serviço de protecção de testemunhas e disposta a colaborar revelando as informações necessárias para elaborar um retrato-robô do homem, que permitirá que este deixe de ser um fantasma. Mas estará mesmo a jovem protegida, apesar de todos os esforços da técnica que fica responsável por ela? Há um enorme mistério que envolve a vida daquela que é, supostamente, a última vítima. Nem sequer é possível afirmar com toda a certeza que se trate da filha do milionário, uma vez que o corpo além de carbonizado está decapitado; o único que parece ter a certeza de que a filha está morta é o próprio pai, o que deixa o criminalista desconfiado de que nem toda a verdade tenha sido revelada e que o homem esconde peças fundamentais que ajudariam a perceber o que aconteceu. Este é romance para os leitores que gostam de ser surpreendidos, pois a história não é estática e muda de rumo a determinada altura, está muito bem estruturada e com um encadeamento bastante lógico. Gostei do facto de na versão traduzida haver notas que contextualizam a realidade do texto original.



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