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Mulheres preferem previdência conservadora
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Quando o assunto é investimento, o sexo feminino se mostra mais conservador. Pesquisas mostram que 77% das mulheres que investiram em PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) optaram por fundos conservadores, ou seja, que concentram a maior parte dos investimentos em renda fixa ano passado. Em 2008, o percentual era de 54% das mulheres com essa opção. Na modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), o perfil conservador também predomina em 56% das investidoras. Além de se mostrarem cada vez mais conservadoras por conta do tipo de previdência que escolhem, as mulheres também estão cada vez mais preocupadas com seu futuro financeiro. Dados da Brasilprev Seguros e Previdência mostram que, dos mais de 1,1 milhão de pessoas que possuem algum produtos de previdência no Brasil, 500 mil são do sexo feminino. A participação do sexo feminino na base de clientes da seguradora subiu em 5 anos, passando de 43% em 2006 para 46% em 2011. As solteiras são maioria na previdência complementar da SulAmérica. Das mulheres que investem em VGBL, 61% não são casadas e, entre as que investem em PGBL, a parcela é de 54%. A média de idade das investidoras gira em torno de 37 a 39 anos. “São mulheres independentes financeiramente que se preocupam com a manutenção do padrão e a qualidade de vida na fase da aposentadoria”



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