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In time (Sem tempo)
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E se vivesses numa sociedade onde não precisarias de dinheiro para viver???Fantástico, não????Á partida tudo parece perfeito....O único senão deste pequeno novo mundo (o nosso planeta daqui por uns mil anos!) é o facto de reinar a anarquia nas ruas ou becos onde predomina a pobreza, desta vez não em busca de dinheiro, não em busca de comida, bebida ou um tostão esquecido no passeio mas sim de TEMPO! Pois é, nesta sociedade na qual és jovem para sempre, o teu corpo não envelhece e só morre quando o tempo que tens no braço se acabar, páras de crescer aos 25 anos e, a partir daí tens sempre a mesma idade e aspecto. Assim, a tua mãe terá a aparência de uma irmã tua com a mesma idade e assim será com os restantes elementos femininos da tua familia!!!A ideia é engraçada e quando vi este filme até me ri pois aparece uma situação super caricata em que alguém apresenta a sogra, a esposa e a filha e elas parecem irmãs, foi risada geral na sala de cinema. De facto, só posso dizer que foi um momento hilariante do filme. Não só esta cena mas outras integrantes do filme estão muito bem concebidas e imaginadas e eu gostei da acção e do argumento e enredo. Foi muito mas muito bem conseguido, sobretudo na analogia com a sociedade actual que, quem vir o filme, perceberá logo qual é! A história junta dois jovens de escalões sociais diferentes, poder social e tempo diferente um rapaz pobre (que necessita de trabalhar todos os dias para adquirir mais uns minutos de vida e que logo gasta na compra de pão para sobreviver e o qual vive nos subúrbios e vê a mãe falecer porque o seu relógio pára devido a não ter mais tempo, justamente quando faltam cinco minutos para ele se encontrar com ela) e uma rapariga rica ( com imenso tempo para gastar, que vive num palacete e é filha de um banqueiro do tempo que guarda secretamente tempo em excesso que dava para salvar a humanidade) num sequestro do qual o rapaz é protagonista e a rapariga a vitima. No meio da fatalidade, a jovem observa o mundo que a rodeia e percebe que vivera num mundo ilusório e que todo o tempo que possui é demasiado para si e que há outros que não têm sequer um segundo a mais e morrem aos milhares na rua (muito mais novos na realidade cronológica do que ela). Durante o sequestro, o rapaz leva-a para o sitio onde vive e ela depara-se com a falta de tempo, assassinatos, roubo de tempo, crianças mortas e a total anarquia e compadece-se. Pergunta-lhe sobre a sua vida, a sua infância e juventude e ambos se dão conta das diferenças sociais entre si. Ainda que muitas, esse motivo não os impede de se apaixonarem nem a jovem que até então era imatura e infantil, de soltar a sua revolta contra o pai, testemunhar a sua ganância e reaver o tempo, distribuindo-o de forma justa por todos os habitantes da Terra. Um filme que, sem dúvida, voltaria a ver! As cenas finais são emocionantes e românticas. Obrigam-nos a pensar na pureza do amor, na justiça e na fealdade.



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