A Lenda dos Guardiões - A Jornada
(Kathryn Lasky)
A Jornada, de Kathryn Lasky, é o segundo livro da maravilhosa série A Lenda dos Guardiões, uma história de aventura brilhante e envolvente.
Depois dos eventos de A Captura, Soren e seus amigos voaram em rumo à Grande Árvore Ga’Hoole.
No caminho - depois de um ataque de corvos - passaram por fumaça e depois de lutar contra um lince eles viram uma coruja ferida numa caverna - prestes a morrer. O pior, quando perguntaram se a causa daquilo eram tropas de S. Aggie (apelido da Academia S. Aegolius para Corujas Órfãs), receberam a aterrorizante resposta: “Gostaria que tivesse sido. Foi algo muito pior. Acreditem... Se fossem de S. Aggie... Ah, quem me dera!” - a coruja morreu logo depois.
Quase esqueceram seu propósito quando passaram pelos Lagos Espelhados - um paraíso de comida abundante e correntes de ar do qual não queriam sair. E depois, um vento forte os tirou da rota e os levou para os Desfiladeiros de Gelo. Ajudados por papagaios-do-mar, eles saíram de lá, e, finalmente, chegaram à Grande Árvore.
Na árvore, contaram suas aventuras ao parlamento, e depois começaram a ter aulas. Aprenderam a voar melhor, a navegar pelos céus, entre outras coisas. E logo foram escolhidos para esquadras - Digger para rastreamento, Crepúsculo para busca e resgate, Gylfie para navegação e Soren para recolhimento de carvão e interpretação do tempo.
Depois do primeiro voo de interpretação de tempo de Soren, e depois da senhora Plithiver conseguir entrar para a associação da harpa das criadas de ninho de Ga’Hoole, descobriram um lugar na árvore de onde podiam ouvir as conversas do Parlamento, e ouviram que a coruja que viram morrer era um ferreiro solitário que espionava a área para Ga’Hoole.
Depois, Soren recolheu carvão pela primeira vez. Então, um dia, a esquadra de busca e resgate teve que salvar um grande número de filhotes. Isso seria rotina. Porém, os filhotes eram todos da família das corujas-de-igreja, e estavam num bosque onde quase não haviam ocos de onde pudessem ter caído dos ninhos. E todas não paravam de falar coisas sem sentido sobre Tytos (a família das corujas de igreja. Falavam de Tytos, de Tytos que reinariam supremas e buscariam vingança, da pureza e superioriade das Tytos. E uma delas era Eglantine.
Todas as corujas salvas que estavam vivas foram levadas a Ga’Hoole e tiveram as feridas curadas. E Eglantine voltou para perto de Soren. Porém não o reconheceu, e continuou a mesma tagarelação sobre Tytos. No dia seguinte, não falava mais nada, mas ainda não reconhecia Soren.
Depois, Mags, uma gralha negociante, passou na árvore para vender seus artigos - e ao ver a pedra iluminada pela luz da Lua, quando a canção da noite da árvore começou a tocar, Eglantine ‘acordou’, por assim dizer, e reconheceu Soren. Foi um momento feliz. E ela pediu para ser levada até a música.
Logo, Soren e Eglantine, assim como os outros filhotes salvos, estavam felizes e sãos ouvindo a música, e a Aurora Glaucora apareceu no céu. E, com essas luzes e música, o livro acaba.
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