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Capacitação profissional
(Davi Zaia)

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Para dar conta do crescimento
sustentável do País é preciso formar novos profissionais e qualificar a
mão de obra disponível. Esse é um desafio encarado como prioritário pelo
governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin.
O governo vem acrescentando milhares de
novas vagas para cursos técnicos de nível médio e superior e assim
oferecer aos nossos jovens as condições necessárias para ocupar um lugar
no concorrido mercado de trabalho.
Enquanto no Brasil, a média de
matrículas no ensino técnico é de 7%, no Estado de São Paulo é de 12%.
Ainda é pouco se compararmos com os países desenvolvidos, nos quais a
média é de 30%, mas a situação evoluiu bastante no Estado, nos últimos
anos.Foram acrescentadas 100 mil novas
matrículas nas escolas técnicas (Etecs) e o número de faculdades de
tecnologia (Fatecs) praticamente duplicou, passando de 26, em 2006, para
49 unidades, em 2010. São cerca de 200 mil estudantes, nos níveis médio
e técnico, atendidos pelas Etecs, para os setores industrial,
agropecuário e de serviços, em 91 cursos técnicos. Nas Fatecs, estudam
cerca de 46 mil alunos, distribuídos em 51 cursos de graduação
tecnológica.
O chamado gargalo do emprego está na
ausência de profissionais especializados de nível superior, como
engenheiros, e de trabalhadores com formação específica, para os quais a
demanda pode ser atendida com a promoção de cursos de pequena duração,
sem exigência de alto nível de escolaridade.
Atualmente, entre os setores que mais se
ressentem de mão de obra, está o da construção civil, devido ao volume
acelerado de obras, serviços, turismo e petrolífero, sem esquecer que
para esses dois últimos haverá uma demanda extra com a proximidade da
Copa do Mundo e com as perspectivas da exploração das aéreas de
prospecção do chamado Pré-Sal.
O Estado de São Paulo apresenta um bom
nível de escolaridade no emprego formal. Dos cerca de 12 milhões de
empregados com carteira assinada, a grande maioria possui boa
escolaridade. São 5 milhões de assalariados com ensino médio completo e 2
milhões com ensino superior concluído, ou 58% do total.



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