Bia na África
(Ricardo Dreguer)
Bia uma menina de 8 anos, filha de um casal separados.
Seu pai arquiteto tem uma namorada oriental e esta um filho de seu primeiro casamento. Sua
mãe uma diplomata brasileira, que foi convidada a morar na Angola –Africa por 1
ano.
Bia ficou apreensiva
com a mudança mas decidiu ir com a mãe.
E aí, começa a história bem bacana e empolgante dos lugares
pelos quais passaram. Cultura do povo, costumes, linguagem enfim o cotidiano do
povo Angolano e muito mais. Bia visitou outros lugares - além de Angola - e vai descrevendo-os a medida que envia um e-mail para teu pai.
Egito – antes da menina e a mãe chegarem ao
seu destino, foram passear no Egito, primeira parada no Cairo -capital do país - onde Bia viu muitas mulheres com cabeça coberta por um véu – eram islâmicas – religião seguida por
muitos egípcios e criada pelos árabes.Na sequencia foram a Gizé, viram as principais
construções da época, passaram pelo rio Nilo e por fim chegaram as pirâmides. Bia descobriu que a mais alta pirâmide mede 137 metros equivalente a 47 andares, e
a largura equivale a um bairro inteiro no Brasil. Viram também a esfinge,
uma enorme estátua de leão com cabeça de
gente.
Depois foram ao Quênia, fizeram um safári. Bia viu muitos animais, elefantes, leões, girafas, leopardos e
etc.
Por fim foram para Luanda – capital da Angola- local onde iriam morar por um ano.
Chegaram na casa preparada para elas, já havia Maria as aguardando
com comida fresca, e tudo preparado para recebe-las.
Aos poucos Bia ia percebendo as semelhanças e diferenças na
linguagem, na comida nos costumes.
Ambas foram muito bem recebidas, a noite receberam visitas
de pessoas que iriam trabalhar com sua mãe.
No dia seguinte Bia foi para a aula muito apreensiva porém logo fez amizade com
uma menina de nome de Suzana, que foi sua grande amiga até o final de sua
estadia em Angola.
Suzana lhe ensinava as diferenças das palavras, ia ajudando-a a se entrosar com os amigos, suas mães ficaram amigas e Bia
pode ver que a Africa não era nada do que ela pensava antes de ir para la.
Aliás Bia tinha uma visão totalmente equivocada, como uma
grande maioria de brasileiros desinformados.
No retorno Bia ficou muito feliz consigo por ter superado e
aproveitado essa oportunidade. Quando voltou para sua antiga escola, todos os
amigos queriam saber um pouco de sua experiência. Trouxe muitos presentes,
inclusive para seu meio-irmão que era colecionador de camisetas de futebol.
Como ela mesma diz no livro,encontrou em Angola algumas raízes
do Brasil que a fez sentir orgulho de suas origens.
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