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A Mensagem é Feita de Signos
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A mensagem
é composta por uma ou mais unidades que denominamos de signo. Os signos
resultam da associação entre o estímulo físico, que seria o significante e a
ideia, que seria o significado.

Para uma
boa resposta do destinatário, o remetente deve associar suas ideias a estímulos
físicos ou significantes, formando signos e enviar a mensagem. Dessa forma, o
destinatário deverá receber os signos, captando os significantes e entendendo
os significados (ideias).A ligação
entre o significante e o significado deve permanecer imutável ao longo do
percurso comunicativo que vai do remetente ao destinatário. O significado deve
se tornar comum ao destinatário, e para isso acontecer, basta que ele receba os
signos, captando os significantes para decifrar a ideia que está inserida na
mensagem.

Podemos
considerar o código como uma instrução que cria e controla a relação entre
significante e significado, pois é o que possibilita a geração do signo.O código é
fundamental na estrutura da comunicação, pelo fato de que é a partir dele que
um estímulo físico se torne um signo.

Assim
sendo, basta que o estímulo se torne um significante e associe-se a um significado
para tornar-se um signo.É feita uma
codificação quando o remetente liga um significado a um significante, formando
um signo.

Já a
descodificação, é o processo inverso. O destinatário realiza a descodificação
quando recebe o signo, capta o significante e entende o significado.

Caso o
destinatário não descodifique corretamente os signos, não conseguirá produzir a
resposta esperada. No caso da secretária, a descodificação errada, levou a uma
resposta errada, por culpa do gerente, que codificou a mensagem de maneira
errada. Não
haverá a possibilidade de o destinatário descodificar os signos de uma mensagem
se não conhecer o código utilizado pelo remetente. Empregar um código conhecido
pelo destinatário é fundamental para uma descodificação eficaz.O código
fechado induz sempre à uma única resposta, pois possui apenas uma única
descodificação. Então, podemos concluir que quando o remetente quiser obter uma
resposta determinada, deverá utilizar um código fechado.Pelo fato
de que um mesmo significante pode ter vários significados, a secretária não
conseguiu descodificar a mensagem corretamente. A flutuação do código pode
ocasionar vários significados, e portanto, mais de uma resposta.O código
aberto pode gerar muitos ruídos, visto que é muito comum receber mensagens com
signos que, por serem abertos, nos levam a descodificações flutuantes, o que
faz a comunicação ser ineficaz.

Se
quisermos evitar flutuação na descodificação e na produção de resposta, é
necessário utilizarmos códigos fechados.Em certos
casos, o remetente prefere a codificação aberta. É o caso de obras poéticas,
literárias, publicitárias, etc., em que a mensagem aberta propicia uma leitura
prazerosa, e oferece a oportunidade de descobrirmos novos significados.



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