Carlos Drumond de Andrade
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Sua poesia simples e direta, sem subterfúgios que fala direto ao coração, tocando a qualquer leitor de bom gosto. Sabem de quem estou falando?Do minerinho que encontrou uma pedra em seu caminho. Estou me referindo ao Carlos Drumond de Andrade.Nasceu aqui mesmo nas serras de Itabira de Mato Dentro no dia 31 de outubro de 1902, seus versos fazem parte da nossa cultura, por ser instigantes, jamais passam desapercebidos. Poetizava o cotidiano, como a pedra no meio do caminho, que significava uma contudente crítica do acontecimento que tanto o pertubava, a degradação da natureza, a destruição das suas montanhas em forma de exportação de minérios, mesmo sendo necessário, não necessitava, tanta e rápida degradação sem nenhuma compensação.Foi um cronista do cotidiano, nada lhe escapava, escrevia para não chorar. Publicou muitas obras, e foi um grande tradutor de obras estangeiras, principalmente os clássicos da literatura mundial. Era formado em Farmácia pela Universidade de Ouro Preto, turma de 1925, embora nunca tenha execido a porfissão. Foi servidor público, em 1934 transferido para o Rio de Janeiro indo trabalhar no Ministério da Educação, onde trabalhou até 1945. Posteriormente até aposentar em 1962 trabalhou no Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.Este mineiro foi o poeta mais traduzido em linguas estrangeiras, sendo este um dos mais influentes da literatura brasileira Morreu após perder sua única filha em 1987 no dia 17 de agosto.
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