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A OTCA e a posição brasileira na Amazônia
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À semelhança, por exemplo,
do que ocorre com o Mercosul, no que tange aos países do Cone Sul, fecha-se, com a OTCA, um importante ciclo em torno da cooperação conjunta entre os
países amazônicos, pensada historicamente muito antes para, em outro momento,
de fato, ser institucionalizada e levada a cabo. Longo e tortuoso caminho foi,
e continua sendo trilhado pelo Brasil quando a questão é a Amazônia. Resta-nos
esperar que os significativos avanços rumo à cooperação internacional,
especialmente aqueles feitos nas últimas décadas, se constituam em uma superação do discurso ufanista
centralizador de antes. Os avanços e retrocessos do discurso brasileiro para a Amazônia, a partir de
suas raízes históricas, enfatiza uma linha condutora que vai da concepção
estatal centralizadora para a ação cooperativa internacional. Sem dúvida, presenciamos uma mudança na
percepção do Brasil para a Amazônia, em direção ao paradigma idealista das relações internacionais.

Contudo, dialeticamente, não
é negligenciável o lapso de tempo demandado nesse processo, tomado a partir do advento da República, sendo a primeira ação efetiva do Estado
datada de 1912 e a constiuição da OTCA datada de 1998, ou seja, quase um século
de idas e vindas na política nacional para a região, à sombra de um processo já
secular de “atraso” e quase isolamento da Amazônia dos demais circuitos
econômicos do país.



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