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O poder das redes sociais
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Nesta semana gostaria de falar sobre um assunto que
pode ser bastante batido ou evidente a muitas pessoas. A incidência do erro,
porém, é de assustar a qualquer um. As redes sociais estão fortemente cercadas
pela linha tênue do lado pessoal, ou empresarial (se pessoa jurídica), do lado
impessoal.

Hoje, ao conhecer uma pessoa, você digita o nome
dela no campo de busca do Facebook e, em instantes, tem um breve resumo da vida
dela, seus gostos, preferências, onde trabalha e seus principais passatempos.
Sem qualquer serviço de otimização
de sites.

São informações desmedidas que, muitas vezes,
trabalham contra a imagem de quem as fornece. Esse tipo de atitude, somado ao
relacionamento virtual e desmedido com pessoas que nem conhecemos pessoalmente,
estão batendo recorde de brigas e/ou confusões na internet.

Seja da mulher que flagrou uma postagem onde o
marido curte a foto de uma amiga, até uma empresa que não soube aceitar a
crítica construtiva de um de seus clientes e acabou perdendo outra centena como
consequência. Falta de preparo e calibração.

E é justamente nesta tecla que eu gostaria de
citar. Tanto de um lado da corda, como do outro. Em uma das pontas, está o
empregado. Ele atualiza o nome da empresa na rede social, se faz como um
representante, mas esquece que qualquer atitude impensada, pode arrastar o nome
de onde trabalha junto para o buraco.

Talvez seja por isso que inúmeras empresas já optam
em contratar somente após ver o perfil de seu futuro funcionário no Facebook.
Hoje, o receio de que o lado profissional seja interferido pelo pessoal é
enorme, o que faz com que apenas pessoas comedidas ou que se encaixem muito bem
nos pré-requisitos da empresa, tendo sucesso no contrato.

Por tanto, quem está em busca de um emprego e quer
ser tratado de uma forma séria, precisa se comportar não apenas no mundo real,
mas como no mundo virtual também. Ser um empregado conquistador de metas e não
o palhaço da turma que não para de postar fotos da reunião depois do
expediente.

Já na outra ponta aparece a empresa. Apostando no
lucro e aumento de clientes através do ingresso na internet, os empresários
criam redes sociais, como Facebook e Twitter e as esquecem, criando um vácuo e
gerando falta de informações profundas de uma prestação de serviço.

Ou seja. Não basta ter uma foto do logo ou da
fachada da empresa no Facebook para se ter sucesso. É preciso ir além. É
preciso conquistar o internauta e fazer com que ele se interesse a visitar o
site onde os produtos estarão dispostos a ele.

Em um grau maior de dificuldade e relaxamento,
estão as empresas que permitem senhas múltiplas aos funcionários, fazendo com
que mais de uma pessoa consiga ter acesso a rede social da “firma”. Um tiro no
escuro. Eu mesmo já tive uma experiência horrível, onde entrei no Facebook de
uma empresa que presto serviço e li que uma das funcionárias utilizava o
bate-papo para conversar com os amigos/amigas e combinar de saírem…

São gafes que demonstram o desinteresse que o
empregado tem em trabalhar e construir uma carreira sólida na empresa, unido
com o relaxamento do dono do negócio, que deixa fugir ao seu controle o modo de
como seu patrimônio é visto na internet. E isso, em termos de marketing
digital, pode
significar a sua falência.

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